Professores grevistas da rede pública estadual e estudantes mantêm protestos na Capital e no Interior
Manifestações envolveram ontem alunos e docentes diante do Piratini
Crédito: BRUNO ALENCASTRO |
As mobilizações no RS promovidas por
professores que aderiram à greve do Magistério público estadual foram
intensificadas ontem. Houve atos públicos em Palmeira das Missões, São
Leopoldo, Porto Alegre e outras localidades. A categoria rejeitou o que
considerou "carta de intenções" do governo em relação à integralização
do Piso Nacional do Magistério; e vem ainda lutando contra a reforma
prevista no Ensino Médio.
As deliberações realizadas ontem e, no decorrer dessa semana, serão levadas para a assembleia geral, convocada para hoje, a partir das 13h30min, em frente ao Palácio Piratini, na Praça da Matriz, na Capital. De acordo com a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, o encontro também servirá para avaliar os rumos do movimento. "Vamos discutir sobre a possibilidade de término da greve, mesmo sem receber uma proposta concreta do governo. Nossa intenção é informar a sociedade, mostrando que o governo não tem oferecido um tratamento adequado aos professores. O Estado tem o direito de não concordar com as nossas reivindicações, mas, para isso, deve primeiro apresentar uma contraproposta", considerou Rejane.
Em relação às mudanças no Ensino Médio, cerca de cem alunos do Colégio Estadual Inácio Montanha protestaram ontem em frente ao Piratini. Além de cartazes com frases contrárias às alterações propostas pela Secretaria Estadual da Educação (SEC) nesse final de ano, os estudantes levaram um caixão para a Praça da Matriz, simbolizando o "enterro da Educação pública". Entre as críticas, solicitavam ainda a ampliação do debate com a sociedade sobre a proposição.
As deliberações realizadas ontem e, no decorrer dessa semana, serão levadas para a assembleia geral, convocada para hoje, a partir das 13h30min, em frente ao Palácio Piratini, na Praça da Matriz, na Capital. De acordo com a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, o encontro também servirá para avaliar os rumos do movimento. "Vamos discutir sobre a possibilidade de término da greve, mesmo sem receber uma proposta concreta do governo. Nossa intenção é informar a sociedade, mostrando que o governo não tem oferecido um tratamento adequado aos professores. O Estado tem o direito de não concordar com as nossas reivindicações, mas, para isso, deve primeiro apresentar uma contraproposta", considerou Rejane.
Em relação às mudanças no Ensino Médio, cerca de cem alunos do Colégio Estadual Inácio Montanha protestaram ontem em frente ao Piratini. Além de cartazes com frases contrárias às alterações propostas pela Secretaria Estadual da Educação (SEC) nesse final de ano, os estudantes levaram um caixão para a Praça da Matriz, simbolizando o "enterro da Educação pública". Entre as críticas, solicitavam ainda a ampliação do debate com a sociedade sobre a proposição.
Fonte: Correio do Povo 02dez2011
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