Antes
mesmo da morte de um soldado durante treinamento em Cidreira, ocorrida
segunda-feira, um grupo de servidores já reclamava da situação precária
que enfrentam. Depois que o PM Rafael de Souza Pereira, de 25 anos,
faleceu, os salva vidas procuraram a Associação dos Sargentos,
SubTenentes e Tenentes da Brigada Militar (ASSTBM). O presidente da
entidade disse que o grupo está reivindicando acompanhamento médico e de
uma ambulância durante o treinamento, bem como o aumento das diárias de
R$57 para R$100. Aparício Santelano encaminhou ofício para o governo e
aguarda uma resposta, caso contrário, os servidores em treinamento
ameaçam abandonar a Operação Golfinho e voltar para suas unidades de
origem. Os treinamentos começaram há cerca de um mês e a Operação
Golfinho começa dia 17 de dezembro. A previsão para este ano é de 1100
salva vidas militares e foram abertas vagas para 600 salva vidas
temporários. A categoria também reclama que excessos estão sendo
cometidos durante os treinos. O comando da Brigada Militar está
avaliando as reivindicações e informa que está fazendo o possível para
garantir boas condições aos servidores.
Rádio Gaúcha
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