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Comunidade dos Policiais e Bombeiros do Brasil

quinta-feira, 1 de março de 2012

Núcleos do Cpers debatem mobilização

Os 42 núcleos do Cpers se reuniram em assembleias, ontem, para discutir uma posição sobre a proposta de calendário de reajustes apresentada pelo governo. A diretoria dos núcleos analisou também o cronograma proposto pelo sindicato, que propõe o reajuste salarial dos professores gaúchos em 19% para maio, 14% em agosto e 10,64% em novembro, chegando ao valor de R$ 1,187,37 no final de 2012.

Além disso, as assembleias debatem as formas de mobilização que a categoria deve adotar a partir da próxima semana, após decisão final na assembleia geral do Cpers, marcada para amanhã, às 14h, em frente ao Palácio Piratini. A presidente do sindicato, Rejane de Oliveira, salientou que nenhuma forma de mobilização está descartada. "A categoria é sábia e escolherá o melhor momento e a melhor ferramenta para responder ao governo", disse.

Rejane destacou ainda a visita que fez à Assembleia Legislativa na terça-feira, quando distribuiu ofício às bancadas pedindo que votem contra a proposta do governo, enquanto não houver negociação com o sindicato.

"Nós já falamos com todos os deputados", contou a presidente do sindicato, que protocolou também documento no Piratini solicitando audiência com o governo na sexta-feira, às 17h.

Fonte: Correio do Povo 01mar2012

Previdência na pauta do Executivo


A questão previdenciária gaúcha, que anda fora da pauta, será retomada pelo Executivo neste primeiro semestre. O governo trabalha em silêncio em busca de alternativa para fazer frente ao déficit e tenta realizar complexa equalização que precisa considerar os aspectos financeiros e jurídicos e o impacto político na elaboração de proposta. Considerada inicialmente como alternativa, a previdência complementar deixou de ser cogitada, pois não resolverá o problema financeiro a curto e médio prazo. Por ora, a única saída em estudo é a elevação da alíquota de contribuição para todos os servidores. A cautela do Executivo se justifica. Além de grande desgaste político, a elevação linear tem chances remotas de prosperar caso não seja fortemente articulada com a base aliada. "Vamos enfrentar o tema no primeiro semestre, mas o encaminhamento do projeto depende da verificação de sua viabilidade", disse o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana.

Fonte: Correio do Povo 1 Março2012