Prevista para essa semana, a confirmação do Ministério da Educação (MEC)
oficializando o custo-aluno do Fundeb como critério de reajuste do piso
nacional do magistério deve esquentar a discussão em torno da proposta
apresentada pelo governo gaúcho aos professores na última sexta-feira. O
MEC deverá oficializar o índice de 22% como o reajuste anual da
categoria, elevando o valor do Piso a cerca de R$ 1.450,00.
O governo do Estado propõe um reajuste de 76,68% baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a ser feito em sete parcelas até o final do governo Tarso, chegando ao valor de R$ 1.260,19 em novembro de 2014. A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, acusou ontem o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, de ignorar a lei nacional. "Ele sabe que existe uma lei do Piso, aprovada e assinada pelo ex-presidente Lula e por Tarso Genro (na época, ministro da Educação), e apresentou à sociedade uma proposta que a descumpre", disse. Além disso, Rejane salientou que o governador abriu mão de cumprir uma promessa feita na campanha eleitoral e não pagará o Piso nacional.
O governo do Estado propõe um reajuste de 76,68% baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a ser feito em sete parcelas até o final do governo Tarso, chegando ao valor de R$ 1.260,19 em novembro de 2014. A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, acusou ontem o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, de ignorar a lei nacional. "Ele sabe que existe uma lei do Piso, aprovada e assinada pelo ex-presidente Lula e por Tarso Genro (na época, ministro da Educação), e apresentou à sociedade uma proposta que a descumpre", disse. Além disso, Rejane salientou que o governador abriu mão de cumprir uma promessa feita na campanha eleitoral e não pagará o Piso nacional.
Fonte: Correio do Povo 27fev2012
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