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Comunidade dos Policiais e Bombeiros do Brasil

sábado, 18 de fevereiro de 2012

PR: Sindicato da Polícia Civil em Londrina descarta greve por conta de determinação judicial

O Sindicato dos Policiais Civis de Londrina (Sindipol) suspendeu a greve programada para este domingo (19) na região. A medida foi tomada após determinação do presidente do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), Miguel Kfouri Neto, que considerou a paralisação ilegal.
O presidente do Sindipol, Ademilson Antônio Alves Batista, informou neste sábado (18) que a categoria vai cumprir a decisão. No entanto, ele ressaltou que os policiais não foram oficialmente notificados da liminar.
"Não iremos desobedecer a determinação. Temos a obrigação de cumprir a lei. Não fomos notificados, mas estamos analisando o conteúdo pela internet", comentou.
Apesar de descartar a possibilidade de greve, o presidente da entidade comentou que mesmo assim a classe pode continuar mobilizada para conseguir melhorias salariais.
Na última sexta-feira (17), representantes da categoria estiveram reunidos com o secretário de Estado de Administração, Luiz Eduardo Sebastiani. Segundo Batista, o Estado teria anunciado que no prazo de uma semana deve apresentar nova proposta de negociação.
A informação é que os representantes do governo comecem a tratar da tabela de valores do subsídio na quarta-feira (22). Eles devem apresentar na sexta-feira (24) à tarde uma resposta da análise. "A gente sabe que não é um trabalho fácil. Eles terão que analisar dentro daquilo que apresentamos e verificar quais as condições de pagamento, qual impacto que isso terá no orçamento", comento.
A proposta dos policiais é de um inicial de R$ 5.750,00 por subsídio para o Policial de 5ª Classe. O governo havia anunciado reposição de 26% apenas para os profissionais que iniciavam o trabalho na Polícia Civil. 
Fonte: O Diário

Colete balístico deixa de ser obrigatório para policial militar…

Pelo menos é o que anuncia a seção Radar Online, do jornalista Lauro Jardim, da Revista Veja, informando que a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro passou a permitir que seus policiais atuassem sem colete a prova de balas:
A PM do Rio de Janeiro acaba de abolir uma exigência que vai causar muita estranheza. Desde a semana passada, os policiais não são mais obrigados a usar colete a prova de balas nas operações dentro das favelas. Aliás, boa parte daquelas vestes encontra-se obsoleta ou defeituosa e se a obrigatoriedade do seu uso não fosse abolida muitos PMs poderiam se recusar a ir às ruas sem proteção.
Leia na Veja…
Em sendo verídica a informação – o que não duvidamos – pode-se observar muito bem o cuidado e a preocupação dos governantes brasileiros com aqueles que expõem suas vidas pela segurança pública, já que a intenção da medida é que, simplesmente, os policiais não se recusem (legalmente) a trabalhar sem o colete balístico. Resumindo a intenção da medida em poucas palavras, é melhor arriscar a vida dos policiais do que sofrer o dano político da ausência de policiamento por falta de condições mínimas de trabalho.
Ao tomar conhecimento da nota, o Coronel José Vicente, da Reserva Remunerada da PMESP, ex-secretário nacional de segurança pública, e colega do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, se manifestou através do Twitter:
Decisões como esta fazem a sociedade civil entender as origens da apatia, despreparo e desmotivação dos policiais brasileiros.

PR: Governo mantém diálogo com policiais e fará nova proposta de vencimentos

O Governo do Paraná vai trabalhar numa nova proposta de vencimentos para os policiais paranaenses, que será apresentada à categoria na próxima sexta-feira (24/2). As novas tabelas – tanto para policiais civis e militares quanto para integrantes da Polícia Científica – serão elaboradas levando em consideração os limites orçamentários e financeiros globais previstos na proposta anterior, de forma a atender à Lei de Responsabilidade Fiscal. 

A decisão foi acordada nesta sexta-feira (17), em encontros entre o secretário de Estado da Administração e Previdência, Luiz Eduardo Sebastiani, e lideranças das classes policiais civis, militares e da Polícia Científica. Ainda não estão definidos valores nem índices de reajuste. As lideranças apresentaram tabelas alternativas para reajustes e se propuseram a acompanhar a elaboração da nova tabela de vencimentos, em conjunto com a área técnica do governo. 

“Tivemos encontros produtivos, que demonstram a maturidade das lideranças policiais e a capacidade de diálogo do governo neste importante momento de construção de uma estrutura nova, que é a Emenda 29”, afirmou Sebastiani. “O importante é o entendimento de todos sobre o impacto dos reajustes na folha de pagamento e de que não podemos ultrapassar os limites legais”, disse. 

De acordo com o secretário, o objetivo agora é construir um novo quadro, de forma harmônica e consensual, para que sejam atendidos os anseios dos policiais paranaenses, dentro das possibilidades financeiras do Estado. Nos próximos dias, serão feitas simulações no sistema da Companhia de Processamento de Dados (Celepar) para verificar a dimensão dos impactos financeiros do novo desenho na carreira dos policiais. 

O delegado Jairo Estorílio, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná (Sindepol), disse que está otimista com a possibilidade de se chegar a um consenso. Ele afastou a possibilidade de uma greve de delegados. “Neste momento não há interesse da categoria em iniciar uma greve. Os delegados irão cumprir seu papel constitucional, o Código de Processo Penal e o seu estatuto”, afirmou Estorilio. 

O presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Londrina e Região (Sindipol), Admilson Alves Batista, também avaliou a reunião como muito produtiva. “O secretário prometeu retirar a proposta inicial e fazer uma simulação com os valores que apresentamos, para avaliar o impacto financeiro. Esperamos que venha uma nova tabela, à altura do trabalho dos policiais do Paraná”, disse Batista. “Vamos transmitir essa proposta à categoria e recomendar a reflexão, para que os policiais decidam, e assim tentar evitar uma greve que prejudique a população”, afirmou. 

Sebastiani recebeu também, ao longo do dia, integrantes do comando da Polícia Militar e das entidades que representam os policiais militares, e ainda representantes da Polícia Científica. De cada grupo ele recebeu propostas de reestruturação do quadro de carreira relacionadas às respectivas categorias. Essas propostas também serão objeto de simulações nos próximos dias.


Fonte: Agência de Notícias do Paraná

CE: Reajuste começa a tramitar

Agora é a vez da Assembleia Legislativa discutir o subsídio da Polícia Civil. Após a Casa aprovar mensagem do Executivo tratando do reajuste salarial e anistia dos policiais militares e bombeiros do Ceará, agora os parlamentares vão apreciar projeto do Governo do Estado que fixa o subsídio da Polícia Civil. A matéria começou a tramitar ontem, na Assembleia.

O líder do governo na Casa, deputado Antônio Carlos (PT), informou que vai pedir o regime de urgência da matéria. A propositura, deixa claro, atende ao pleito dos policiais a fim de estender aos operadores e técnicos de comunicação o auxílio alimentação, bem como fixar o subsídio das carreiras de escrivão de Polícia Civil e de inspetor, além dos cargos de operador e técnico de telecomunicações.

Retroativo
Conforme a mensagem, o subsídio dos integrantes do Grupo Ocupacional Atividade de Polícia Judiciária (APJ), será retroativo a 1º de janeiro, já incluída a revisão geral de 7% concedida em janeiro deste ano.

O projeto enviado pelo Governo também autoriza o Controlador Geral de Disciplina dos órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário a não instaurar e a extinguir sindicâncias ou processo administrativos disciplinares, devido a greve ocorrida a partir de julho de 2011.

"Vamos pedir o regime de urgência para que se aprove de forma mais célere possível, esse que foi um acordo entre a categoria e o Governo do Estado", destacou o líder governista.

Remuneração
De acordo com o artigo primeiro do projeto de lei, terão direito aos auxílio alimentação os ocupante dos cargos de operador e técnico de telecomunicações. A mensagem traz o anexo com as novas remunerações dos policiais civis. A menor remuneração, R$ 2.640,00, será para os cargos de escrivão e inspetor, ambos de 1ª classe. Já o maior subsídio, R$ 3.513,84, será para os cargos de escrivão e inspetor de classe especial.


Fonte: Diário do Nordeste

FONTE: http://policialbr.com/profiles/blogs/ce-reajuste-comeca-a-tramitar?xg_source=msg_mes_network#ixzz1mkcPgYcL
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/legalcode
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Magistério

Em gestação

O chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, antecipou o retorno das férias. Na surdina, Pestana estaria elaborando um cronograma de pagamento do Piso nacional do magistério. A proposta deve estar concluída e ser apresentada, entre quarta e quinta-feira da próxima semana.

Fonte: Correio do Povo 18fev2012

Coluna da Taline Oppitz
taline@correiodopovo.com.br

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

RS: Presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia afirma em visita a ABAMf que não arquivará PEC 300


A afirmação foi feita durante visita a ABAMF



Presidente da Câmara Federal diz que não arquivará PEC 300
 "Nunca disse que enterraria a PEC 300.”  
A frase foi dita pelo presidente da Câmara, deputado federal, Marco Maia, em visita a ABAMF dia 17 de fevereiro. O parlamentar foi recebido pelo presidente Leonel Lucas e pelo secretário-geral, Ricardo Agra. Ambos questionaram sobre as declarações do político gaúcho que teria afirmado que arquivaria a PEC 300. Maia, no entanto, declarou nunca ter dito isso. E, mais, esclareceu que a afirmação partiu de pessoas interessadas em conturbar o processo de negociação.
O deputado assumiu compromisso de buscar uma solução para as reivindicações salariais e estruturais dos policiais e bombeiros militares junto ao governo federal e convidou a ABAMF e a Associação Nacional dos Policiais e Bombeiros Militares , também presidida por Leonel Lucas para participar do fórum de debates na Câmara. Nos próximos dias, deve ser agendado  encontro envolvendo  o representante dos policiais e bombeiros militares  e  autoridades do governo.