Bombeiro preso está em greve de fome
Os bombeiros e os policiais civis do Rio de
Janeiro farão nesta segunda-feira assembleias para decidir o rumo da
paralisação das categorias no Estado. Às 14h, no Sindicato da Polícia
Civil (Sinpol), a reunião vai avaliar a greve deflagrada no último dia
10 de fevereiro e às 18h no Sindsprev, a assembleia geral unificada será
realizada entre representantes das polícias civil e militar e bombeiros
para decidir os rumos do movimento grevista na Segurança Pública.
No dia 8 de fevereiro, segundo a polícia, o Sinpol protocolou documento na Secretaria de Segurança e no Palácio Guanabara para que o governo cumpra a Constituição Estadual no que se refere a jornada de trabalho de 40h semanais e ao pagamento do auxílio transporte de R$ 350 mensais.
Na última sexta-feira, primeiro dia da greve, o governador Sérgio Cabral anunciou, através de aditamentos às mensagens aprovadas na Alerj, que o Estado pagaria um vale transporte de R$ 100 por mês a todos policiais civis, militares e bombeiros, além do pagamento de horas excedentes, mediante remuneração adicional.
O Sinpol considera insuficiente o auxílio transporte de R$ 100, mas o pagamento das horas excedentes acima de 160 horas mensais já é um avanço, atendendo antiga reivindicação dos policiais civis.
O bombeiro Benevenuto Daciolo, preso desde quarta-feira, está em greve de fome, segundo informou a mulher dele, a dona de casa Cristiane Daciolo. Ela contou que foi avisada sobre o fato pelo defensor público que o representa. Desde que chegou a Bangu 1, o cabo teria recusado as refeições servidas no presídio de segurança máxima. Cristiane disse não saber como está a saúde do marido, porque teve apenas um encontro de 15 minutos com ele, na quinta-feira.
Fonte:
No dia 8 de fevereiro, segundo a polícia, o Sinpol protocolou documento na Secretaria de Segurança e no Palácio Guanabara para que o governo cumpra a Constituição Estadual no que se refere a jornada de trabalho de 40h semanais e ao pagamento do auxílio transporte de R$ 350 mensais.
Na última sexta-feira, primeiro dia da greve, o governador Sérgio Cabral anunciou, através de aditamentos às mensagens aprovadas na Alerj, que o Estado pagaria um vale transporte de R$ 100 por mês a todos policiais civis, militares e bombeiros, além do pagamento de horas excedentes, mediante remuneração adicional.
O Sinpol considera insuficiente o auxílio transporte de R$ 100, mas o pagamento das horas excedentes acima de 160 horas mensais já é um avanço, atendendo antiga reivindicação dos policiais civis.
O bombeiro Benevenuto Daciolo, preso desde quarta-feira, está em greve de fome, segundo informou a mulher dele, a dona de casa Cristiane Daciolo. Ela contou que foi avisada sobre o fato pelo defensor público que o representa. Desde que chegou a Bangu 1, o cabo teria recusado as refeições servidas no presídio de segurança máxima. Cristiane disse não saber como está a saúde do marido, porque teve apenas um encontro de 15 minutos com ele, na quinta-feira.
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