Cherini, Otomar e Troca se reuniram no final da tarde de ontem para fechar nova proposta.
Proposta mantém mesmo índice, mas adia cobrança dos 11% da Previdência
A novela envolvendo o reajuste salarial para a Brigada Militare teve mais um capítulo ontem. Pela manhã, o líder do governo, Adilson Troca (PSDB), e representantes de entidades da BM se reuniram na Assembleia para tentar resolver o impasse sobre aumento salarial e contribuição previdenciária. O governo, no entanto, condicionou a possibilidade de reajuste a obrigatoriedade do pagamento de 11% de Previdência. A proposta de recomposição salarial que o Executivo oferecerá hoje, até o posto de capitão, não deverá ultrapassar 10%.
Além disso, o governo deve oferecer para este ano a cobrança de 7,5% da Previdência a partir de março - igual ao das Forças Armadas - e 11% a partir de março de 2011.
Até ontem à noite, os técnicos da Fazenda analisavam o percentual que pode ser concedido à BM. Além disso, estudavam também o impacto que o reajuste causará nos cofres do governo. Hoje, o chefe da Casa Civil, Otomar Vivian (PP), e o secretário da Fazenda, Ricardo Englert, acertam os últimos detalhes do plano. Com a proposta em mãos, o deputado Adilson Troca (PSDB) se reunirá com as entidades e com o presidente da Assembleia, Giovani Cherini (PDT), para tentar fechar o acordo. A ideia é costurar um entendimento com as categorias e deixar alinhavado os pontos essenciais do projeto. Se houver concordância das categorias da BM, as lideranças das bancadas devem ser procuradas nos próximos dias para analisar a viabilidade de aprovar os projetos até o final de março.
A expectativa é que já na terça-feira as principais lideranças da Casa se reúnam e cheguem ao consenso. Segundo Troca, as tratativas estão bastante adiantadas. "A negociação caminha bem e espero por um desfecho positivo", ressaltou.
A novela envolvendo o reajuste salarial para a Brigada Militare teve mais um capítulo ontem. Pela manhã, o líder do governo, Adilson Troca (PSDB), e representantes de entidades da BM se reuniram na Assembleia para tentar resolver o impasse sobre aumento salarial e contribuição previdenciária. O governo, no entanto, condicionou a possibilidade de reajuste a obrigatoriedade do pagamento de 11% de Previdência. A proposta de recomposição salarial que o Executivo oferecerá hoje, até o posto de capitão, não deverá ultrapassar 10%.
Além disso, o governo deve oferecer para este ano a cobrança de 7,5% da Previdência a partir de março - igual ao das Forças Armadas - e 11% a partir de março de 2011.
Até ontem à noite, os técnicos da Fazenda analisavam o percentual que pode ser concedido à BM. Além disso, estudavam também o impacto que o reajuste causará nos cofres do governo. Hoje, o chefe da Casa Civil, Otomar Vivian (PP), e o secretário da Fazenda, Ricardo Englert, acertam os últimos detalhes do plano. Com a proposta em mãos, o deputado Adilson Troca (PSDB) se reunirá com as entidades e com o presidente da Assembleia, Giovani Cherini (PDT), para tentar fechar o acordo. A ideia é costurar um entendimento com as categorias e deixar alinhavado os pontos essenciais do projeto. Se houver concordância das categorias da BM, as lideranças das bancadas devem ser procuradas nos próximos dias para analisar a viabilidade de aprovar os projetos até o final de março.
A expectativa é que já na terça-feira as principais lideranças da Casa se reúnam e cheguem ao consenso. Segundo Troca, as tratativas estão bastante adiantadas. "A negociação caminha bem e espero por um desfecho positivo", ressaltou.
Artigo extraído da página 2 do Jornal Correio do Povo do dai 25 fev.2010