PREVISAO DO TEMPO

Comunidade dos Policiais e Bombeiros do Brasil

sexta-feira, 5 de março de 2010

LÍDERES CLASSISTAS RETORNAM DE BRASÍLIA

Soldado João Domingues



Soldado Leonel Lucas














Na tarde do dia 04 mar 2010 tive a oportunidade de recepcionar no Aeroporto Internacional Salgado Filho,dois importantes líderes classistas da familia brigadiana; O soldado João Domingues, Presidente da Associação de Cabos e Soldados Policiais Militares João Adauto do Rosário da cidade de Pelotas, Presidente da FERPM-Rs e Diretor Juridico da ANASPRA, e o nosso conhecido Soldado Leonel Lucas Presidente da ABAMF. Ambos retornavam de Brasília, onde estavam acompanhando a tramitação da PEC 300.

Não podemos deixar de citar aqui que o Presidente da ASSTBM Aparicio Santelano e Agra o Diretor Juridico da ABAMF não deslocaram até Brasilia em vista da necessidade de permanecerem na cidade de Porto Alegre defendendo os interesses dos servidores de nível médio da Brigada Militar. Tendo em vista os últimos acontecimentos em relação à categoria, realmente se fazia necessária essa presença. Mas tenho a certeza de que estávamos bem representados lá no DF, pois tanto Lucas quanto Domingues são dois aguerridos defensores dos direitos das Praças. Parabéns aos colegas aqui citados e aos que por trás dos bastidores contribuem para a defesa da causa brigadiana.




Fotos: Dagoberto Valteman


Artigo: Dagoberto Valteman




COMANDO DERROTADO





Praças reafirmam recusa à proposta do Piratini

Em consulta promovida pelo comandante-geral, 60% dos brigadianos confirmaram decisão de entidade

Após duvidar das associações de classe e ordenar uma consulta para saber se, realmente, os PMs gaúchos eram contra a proposta de reajuste salarial do Piratini, o Comando Geral da Brigada foi desautorizado pelos próprios subalternos.

Restou ao comandante-geral da corporação, João Carlos Trindade, curvar-se aos servidores de nível médio, afirmando agora que o pacote do governo precisa de mudanças.

– Fui surpreendido pelo resultado. – resumiu o comandante. – Eu vinha recebendo muitos e-mails e telefonemas de militares que não se sentiam representados pelas entidades.

Nas entranhas da Brigada, o clima piorou ainda mais. Oficiais consideraram um erro crasso de estratégia a consulta que, conforme Trindade, atingiu 10 mil militares: 60% contrários à proposta do Piratini. Segundo um coronel com trânsito na cúpula da corporação, a reputação do comandante perante a tropa foi golpeada.

– Eles diz que ficou surpreso. Não pode um comandante ser surpreendido jamais. Isso está em qualquer manual de estratégia. Um comandante que vai para uma operação e é surpreendido, perde. E todos morrem – disse o oficial.

No Piratini, a reprovação também imperava na tarde de ontem. O líder do governo na Assembleia, Adilson Troca (PSDB), reconheceu que a consulta “não foi produtiva”. Um membro do primeiro escalão do governo chegou a dizer que questões políticas devem ser tratadas por políticos.

Para Trindade, a consulta serviu para apurar sua visão e, agora, iniciar uma luta por novas alternativas que agradem aos PMs. O problema é que o prazo vai se esgotando e nem governo nem associações vislumbram uma alternativa de acordo (veja quadro).

O presidente da Associação dos Oficiais, Jorge Luiz Braga, diz que são eles os gestores da corporação:

– Como vou dizer para os oficiais que estamos sendo regrados pelas associações de nível médio? Existe um princípio de hierarquia.



PAULO GERMANO

Cenários para a corporação

O GOVERNO LAVA AS MÃOS
O Piratini pode adotar o discurso de que, se os praças não querem aumento, o problema é exclusivo dos brigadianos. Mas compraria uma briga com os oficiais superiores, que desde o ano passado aceitam a proposta do governo e querem o reajuste de 19,9% referente à Lei Britto.
OFICIAIS RECUAM
Se os oficiais aceitarem um reajuste menor, a possibilidade de acordo com servidores de nível médio – que defendem o mesmo percentual de aumento para todas as graduações – ganha força. Mas a Associação dos Oficiais sustenta que a Lei Britto é um direito de que não abrem mão.
O GOVERNO ACEITA TUDO
Nesse caso, o Piratini teria de dar reajuste de 19,9% para todas as graduações da Brigada Militar. O discurso no governo é de que a hipótese é impossível – não há verba suficiente para isso.
PACOTE DESMEMBRADO
Para agradar aos oficiais superiores, o governo poderia enviar à Assembleia apenas o projeto de reajuste para eles. Mas o Piratini rejeita a ideia de o mandato de Yeda se encerrar com aumento apenas para os que ganham mais.
A PROPOSTA COMO ESTÁ
Não há condições de o pacote ser aprovado na Assembleia nos moldes atuais. Apenas os oficiais superiores defendem isso, mas nem o governo nem os deputados veem condições de essa alternativa vingar.

FONTE: Zero Hora


Notícia Postada em 05/03/2010 por: >Portal ASSTBM

quinta-feira, 4 de março de 2010

Marquinho Lang quer avanço nos salários da Brigada Militar


Por: Felipe Diehl* - MTB 13196 / DEM
Foto: Guerreiro / Ag. AL




Reunião aconteceu nesta quinta-feira

O deputado Marquinho Lang (DEM) esteve na mesa de negociação salarial da Brigada Militar realizada nesta quinta-feira (4) na sala de reuniões da Presidência da Assembleia Legislativa, arbitrada pelo deputado Giovani Cherini (PDT) como presidente da Casa Legislativa, tendo a participação do Tenente Aparício Costa Santellano presidente da ASSTBM, Ricardo Agra diretor da ABAMF, General Edson de Oliveira Goulart Secretário de Estado da Segurança Pública, Coronel João Carlos Trindade Lopes Comandante Geral da Brigada Militar, Tenente-coronel Jorge Luiz Prestes Braga presidente da ASOFBM e o Deputado Adílson Troca (PSDB), líder do Governo na AL.
Marquinho falou no sentido de buscar um avanço mínimo de aumento para todos os brigadianos, respeitando a decisão do aumento linear para todos os integrantes da Corporação. “Devemos deixar bem claro que os Militares de Nível Médio e os Capitães da Brigada Militar rejeitaram não o aumento salarial, mas a errônea proposta do Governo, todos na Corporação querem aumento de salário, as condições para a sua implementação é que devem ter o seu entendimento acordado, principalmente pelo Governo”, observou o Deputado Lang.
O parlamentar considera que a questão salarial é vital para os militares da Corporação, mas o Governo desde o começo desta questão errou ao criar a perspectiva de aumento para todos os integrantes da Brigada. “No entanto o que veio a esta Casa foram projetos de leis que penalizavam a maior parte dos Brigadianos a pagarem a diferença previdenciária sem um centavo de aumento e essa proposta foi rejeitada pela Assembleia no final de 2009”, afirmou Lang.
Para o deputado, o que está sendo difícil é consertar esse estrago feito pelo envio a AL desses projetos. “Pois na verdade quem acenou pela primeira vez com o aumento linear foi o próprio governo e com esses projetos ele quebrou essa expectativa dos Militares da Corporação. Aconteceu uma frustração geral em todos os integrantes da Força”, disse Marquinho.
Por essa razão, Lang luta para que se encontre uma saída viável para o aumento salarial para todos os Militares da Brigada Militar, sem retroceder em seus direitos, pois os Militares da nossa Força estão entre os melhores profissionais do Brasil e querem receber os seus salários proporcionalmente a qualidade de sua atividade policial.

*com colaboração de Romeu Karnikowski

quarta-feira, 3 de março de 2010

Comando da BM nega pressão para que brigadianos aceitem proposta de reajuste

Consulta individual é considerada constrangedora devido à necessidade de identificação

O Comando da Brigada Militar (BM) negou hoje pressão para que os brigadianos aceitem a proposta de reajuste encaminhada pelo governo do Estado. A consulta individual, que começou hoje, para saber se os profissionais aprovam proposta do governo, é considerada constrangedora por setores da corporação, devido à necessidade de identificação.

O comandante João Carlos Trindade justifica que a medida é necessária para evitar mais de um voto do mesmo brigadiano. As associações prometem encaminhar uma representação ao Ministério Público e à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia contestando a pesquisa. Um novo encontro para discutir as propostas ocorre nesta quinta-feira.

RÁDIO GAÚCHA

Plantão ZH Política 03/03/2010 20h20min

ALGUNS COMENTARIOS SOBRE A MATERIA PUBLICADA EM ZH 03FEV2010

Nome: indignado
Cidade: santa rosa
Estado: RS
Data: 03/03/2010 17:12


Realmente," consulta de opinião", que piada. Isso é coação pura, so nao ve quem nao quer, VERGONHA esse cmt geral, CONSEGUIU IMPLANTAR A DISCORDIA ENTRE UMA TROPA. Mas os praças estao unidos e desta forma cada vez mais fortes.

Denuncie este comentárioNome: PM PRESSIONADO
Cidade: NOVO HAMBURGO
Estado: RS
Data: 03/03/2010 16:54


SOU PM, E ESTOU DE FOLGA, E EM MINHA CASA VEIO UMA VIATURA ME LEVAR PARA ASSINAR, SE NÃO FOSSE ME DISSERAM QUE NÃO HAVERIA OUTRAS FOLGAS, E QUE ERA MELHOR EU IR. É TRISTE NOSSA SITUAÇÃO, NÃO RECEBEMOS ADICIONAL NOTURNO, NOSSAS HORAS-EXTRAS NÃO POSSUEM ACRÉSCIMO COMO PREVÊ A CONSTITUIÇÃO, E NOSSO SALÁRIO É INDIGNO, POR FAVOR, CHAMEM OS DIREITOS HUMANOS!

Denuncie este comentárioNome: Carlos Alberto
Cidade: pf
Estado: RS
Data: 03/03/2010 16:53


Nossa que cara de pau, se isso aí não é coação entaõ o que é? se não for então abuso de autoridade também não é crime. Por favor ditos of "superiores". com certeza querem uma previdência separada também, já que aceitam os 11% de ipe, mas claro com os 19% de lambuja porque essa lei britto vei para compensar ganhos distorcido do tal de Collares havia dado aos especiais. vão brincando com a inteligência da gurizada vão.

Denuncie este comentárioNome: jose
Cidade: s.livramento
Estado: RS
Data: 03/03/2010 16:52


Realmente o que esta acontecendo por parte do comandante geral e seus oficiais,e pressionar os pracas a votarem a favor referente a este projeto q so beneficia os oficias superiores da bm,sendo que nas formaturas realizadas nos quarteis os comandantes exigiram a assinaturas dos pracas no ato da votação,alegando q tal documento ira ficar arquivado em cada crpo e outra via digital sera remetida ao comando geral certamente pracas com medos de represalia deverao votar a favor de tal projeto.

Denuncie este comentárioNome: Fernando Moreira
Cidade: Porto Alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 16:51


Inicialmente gostaria de dizer que ninguém nasce Comandante, Coronel ou Major, que é meu caso. Torna-se por estudo, trabalho nas ruas e arriscando suas vidas junto com seus homens e mulheres. Se alguém escolhe caminho diferente, é minoria não representativa. O caso que está noticiado merece consulta direta, que é transparente e democrática sim ! As entidades de classe tem seus deveres sindicais, e o comando da instituição tem o direito de saber a opinião verdadeira de seus comandados !

Denuncie este comentárioNome: Nosde
Cidade: Lajeado
Estado: RS
Data: 03/03/2010 16:35


Alguém ja viu um major ou coronel trabalhando??? é uma raça em extinção, ficam trancafiados em seus gabinetes o tempo todo, muitos nem farda usam, e para isso ganham um bom salario elem de 222% de risco de vida. Quando aparecem têm em sua retaguarda 10 ou 20 soldados, esse governo insiste em dar um super aumento p/ esses policiais, enquanto isso o soldade que enfrenta as quadrilhas muitas vezes sozinho com a cara e a coragem vai morrendo a mingua. ESSE E O NOVO GEITO DE GOVERNAR

Denuncie este comentárioNome: paulo
Cidade: santa maria
Estado: RS
Data: 03/03/2010 16:22


Os cabos e soldados da brigada, estão corretos, em denunciar essas pressões que estão sofrendo pelos comandantes. Pois esses "tais" comandantes querem todo e qualquer tipo de benefício somente p/ eles, que alías, ganham muito bem p/ as funções que desempenham.

Denuncie este comentárioNome: rose mello
Cidade: PORTO ALEGRE
Estado: RS
Data: 03/03/2010 16:12


A YEDA ESTÁ INDO LONGE DEMAIS.CUIDADO!

Denuncie este comentárioNome: Elfus
Cidade: Rio Grande
Estado: RS
Data: 03/03/2010 16:09


As ameaças de represálias sempre foram as politicas de convencimento dentro da BM e essa não poderia ser diferente, até porque os maiores beneficiados serão os oficiais superiores com 19% e os maiores prejudicados serão os Sgts. Tem que aceitar o que resolveu a assembléia que representava as associações, ou seja, índice igual para todos, não existe duas ou tres brigadas.

Denuncie este comentárioNome: eliseu
E-mail: ely4d@bol.com.br
Cidade: porto alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 15:41


O CMt.da BM Joãom Carlos Trindade está com razão é apenas uma pesquisa de opinião, para que ninguém fique sem aumento, considerando o critério das associações de classes daBM que pretendem o impossível. Agora se os brigadianos não se entedem, como vão ter equilíbrio emocional para lidar com a população.

Denuncie este comentárioNome: Renato PM
Cidade: Porto Alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 15:14


"Os PMs não estão sendo coagidos a opinar, mas omissões não serão aceitas". hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha Que besteira da governadora. Enquanto o Lula beneficia milhões e garante a eleição do partido, a Yeda privilegia meia dúzia e obtém a repulsa do grande eleitorado. Parabéns pela estratégia e boa derrota nas eleições.

Denuncie este comentárioNome: Valdecir costa
Cidade: Oberhausbergen
Estado: RS
Data: 03/03/2010 15:05


Que pouca vergonha, quem deveria ganhar mais e que realmente faz o trabalho de rua e vive o dia a dia convivendo com o perigo estao oferecendo esta miseria para os soldados. É logico que para os oficias é lucro que os soldados PM aceitem esta midiocre proposta.

Denuncie este comentárioNome: Dagoberto Valteman
E-mail: valteman@ibest.com.br
Cidade: Porto Alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 15:03


Reproduzo aqui conversa no MSN com colegas do interior aqui no btl estão obrigando o pessoal a votar sim ou não no reajuste quem vota ñ tem que justificar no crpo sul foram ameaçados de transferencia caso ñ votem sim a ordem é do cmt geral, porém pode ter sido deturpada. e os inativos ñ tem direito a opinar?? e como decidir se ñ discutiram o projeto com a tropa andam dizendo que rejeitamos um reajuste de 30% é mole? o pessoal está ligando para saber o q fazer a pressão é grande D

Denuncie este comentárioNome: PAULO R. AMARAL
Cidade: PELOTAS
Estado: RS
Data: 03/03/2010 14:46


É UMA PIADA DE MAL GOSTO, GENTE UM CORONEL CMT DE UMA INSTITUIÇÃO GLORIÓSA COMO A NOSSA BRIGADA MILITAR, QUE GANHA BEM QUERER USAR O SEU PODER PARA PRESSIONAR OS SEUS SUBORDINADOS QUE GANHAM UMA MERÉCA A ASSINAR UMA COISA CONTRA SUA VONTADE PARA QUE ELE CORONEL E MAJOR TENHA UM AUMENTO DE 19.99%, AO INVÉS DE LUTAR PARA AUMENTAR O SALARIO DOS SOLDADOS, SARGENTOS, TENENTES E CAPITÃO NÃO LUTA SÓ PELO DELE, MÁS QUE CMT É ESSE QUE NÃO BRIGA PELOS SEUS SUBORDINADOS.AUMENTO IGUAL PARA TODOS DA BRIGAD

Denuncie este comentárioNome: Dagoberto Valteman
E-mail: valteman@ibest.com.br
Cidade: Porto Alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 14:36


Reproduzo aqui conversa no MSN com colegas do interior aqui no btl estão obrigando o pessoal a votar sim ou não no reajuste quem vota ñ tem que justificar no crpo sul foram ameaçados de transferencia caso ñ votem sim a ordem é do cmt geral, porém pode ter sido deturpada. e os inativos ñ tem direito a opinar?? e como decidir se ñ discutiram o projeto com a tropa andam dizendo que rejeitamos um reajuste de 30% é mole? o pessoal está ligando para saber o q fazer a pressão grand

Nome: Roger
Cidade: POA
Estado: RS
Data: 03/03/2010 14:34


Não entendo porque o Governo está provocando esse tipo de reação na Brigada, que está levando a Corporação para a quebra da disciplina e hierarquia, porque não paga de uma vez os 19 para todos?? Não é o ano da segurança pública??

Denuncie este comentárioNome: joao trindade
Cidade: pelotas
Estado: RS
Data: 03/03/2010 14:04


Esta do coronel é do arco da velha:" Nao há coação , porem tem que se posicionar". VOLTAMOS AO TEMPO DA GUERRA FRIA (SUJA). GOVERNADORA A SENHORA CONCORDA COM ISTO ?

Denuncie este comentárioNome: Antonio Magalhaes
Cidade: Porto Alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 14:03


Mas ainda acho que a culpa é do Olivio e do Bisol. Que saudade dos discursos inflamados do Lasier Martins sobre a segurança no Estado.

Denuncie este comentárioNome: Antonio Magalhaes
Cidade: Porto Alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 14:01


Pelo que estou lendo não há coação e sim coleta de opiniões, os milicos estão tão acostumados ao cabresto que quando consultados tem medo. Cachorro mordido por cobra tem medo de linguiça. Quem tem farinha no saco expressa sua opinião e não tem medo de nada.

Denuncie este comentárioNome: marcos
Cidade: alegrete
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:59


Quem é contra aumento de salário é militante radical. Apenas isto. Os sindicatos estão todos dominados pelo pt, psol e pcdob. Isso tem que ser noticiado para o bem da democracia neste país. Outra coisa, aumento linear de salário mantém as atuais diferenças salariais e nivel por baixo beneficiando os medíocres.

Denuncie este comentárioNome: Julio Silva
E-mail: julcas@bol.com.br
Cidade: porto alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:53


o coronel Francisco Valle não poderia ter dado resposta mais repugnante aos olhos da democracia: vai contra td o que dispõe os princípios mais básicos da CF/88. Ninguém é obriogado a se manifestar publicamente por imposição. Liberdade de expressão, não imposição. Por isso os PMs fazem concurso para a Polícia Civil, Federal, etc. Ninguém agüenta a truculência e ignorância de comandantes nesse nivel por muito tempo.

Denuncie este comentárioNome: cesar binello
Cidade: canoas
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:53


Interessante a expressão, não estamos coagindo e sim que não se omitam, qual seria a diferença? Se isso não for coação não então não a crime de abuso de autoridade amigo. Pelo que entendi os tais oficiais superores querem desmenbrar as propostas de aumento, será que também querem uma previdência só pra eles? como vão ir ao encontro dos praças que não querem os 11% imposto pelo governo sem ao menos uma aumentinho linear, bricadeira como gostam de desafiar o inteligência dos "menores".

Denuncie este comentárioNome: anderson duarte
Cidade: Campo Bom
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:47


É muita cara de pau dos oficiais da brigada coagir os PMs, será que eles os oficiais seriam afavor do projeto de o reajuste dos oficiais seriam 9%? Quem esta na linha de frente são os PMs razos os oficiais ficam atras das mesas so mandando e ainda querem um percentual mais de reajust... Que vergonhas oficiais e comando geral da brigada...... Vergonha vergonha ....

Denuncie este comentárioNome: ariosto macedo
E-mail: ariostomacedo@yahoo.com.br
Cidade: pelotas
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:45


Cada vez mais a Brigada esta ficando destruida por governos preocupados somente em promoção pessoal.Aumento de salario tem que ser linear.

Denuncie este comentárioNome: sergio jose dos santos tavares
E-mail: sergio_josesantostavares@yahoo.com.br
Cidade: pelotas
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:36


se esta acontecendo estes fatos isto e um absurdo,pois nao e a primeira vez que acontece isto na brigada,pois alguns anos atras quando queriam unificar as policias foi as mesmas ameaças.

Denuncie este comentárioNome: Miltão
Cidade: Porto Alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:33


O Comandante Geral e pago para comandar e,a sua função esta sendo desviada,existe diferença entre "Comandar e Mandar",ele esta exercendo a de Mandar e isso foge a ierarquia e a disciplina.Não podemos nos entregar as piranhas nem sermos marionetes.

Denuncie este comentárioNome: Jotapeve
Cidade: POA
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:27


Alguém tem que avisar este comandante da BM que a ditadura acabou há muito tempo.Que tipo de pesquisa democrática é esta em que a pessoa tem que se identificar e declinar a sua matrícula? é claro que os soldados estão coagidos a defender este pseudo aumento que só interessa aos oficiais, sob pena de sofrerem represálias.Este é mais um absurdo criado pela administração caótica da nossa governadora.

Denuncie este comentárioNome: Carlos/PORTO ALEGRE
Cidade: PAlegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:21


O que o Comando Geral da BM está fazendo É SIM,coação, na medida em que obriga o PM a opinar e essa opinião é registrada por escrito e identificada com o nome e matrícula do opinante. E a pressão é pela aceitação da proposta imoral feita pelo des-governo. Esta, interessa mais aos graduados e que são minoria. A justiça tem que barrar essa prepotência do Comandante.Masis uma vez o ocupante do posto se curva aos desejos da vovó metralha. Que vergonha!!!!!

Denuncie este comentárioNome: Eloi
Cidade: Itaqui
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:14


Muito acertada a identificação, assim evita que uma minoria barulhenta e dirigida por sindicatos pelegos de politicos, se mobilise como um veio político e se imponha a uma minoria que não está orientada a se mobilisar e agitar.QUE MAL TEM EXPOR SUA VONTADE SE IDENTIFICANDO???cada um sabe o tamanho de seu bolso e vai falar pelo bolso e não por politicagem, TÁ CERTO O COMANDANTE E A MEDIDA É UMA MEDIDA INTELIGENTE, despolitiza a instituição que as veses é manobrada por interesses politicos

Denuncie este comentárioNome: jJosé Pahim
E-mail: josepahim@yahoo.com.br
Cidade: Manoel Viana
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:09


Pensei que já tivesse visto de tudo nesta vida!!! "o ordem é clara, não admito omissão, coloca aí, tu é contra ou a favor que meus vencimentos sejam aumentados".

Nome: Roger
Cidade: POA
Estado: RS
Data: 03/03/2010 14:34


Não entendo porque o Governo está provocando esse tipo de reação na Brigada, que está levando a Corporação para a quebra da disciplina e hierarquia, porque não paga de uma vez os 19 para todos?? Não é o ano da segurança pública??

Denuncie este comentárioNome: joao trindade
Cidade: pelotas
Estado: RS
Data: 03/03/2010 14:04


Esta do coronel é do arco da velha:" Nao há coação , porem tem que se posicionar". VOLTAMOS AO TEMPO DA GUERRA FRIA (SUJA). GOVERNADORA A SENHORA CONCORDA COM ISTO ?

Denuncie este comentárioNome: Antonio Magalhaes
Cidade: Porto Alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 14:03


Mas ainda acho que a culpa é do Olivio e do Bisol. Que saudade dos discursos inflamados do Lasier Martins sobre a segurança no Estado.

Denuncie este comentárioNome: Antonio Magalhaes
Cidade: Porto Alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 14:01


Pelo que estou lendo não há coação e sim coleta de opiniões, os milicos estão tão acostumados ao cabresto que quando consultados tem medo. Cachorro mordido por cobra tem medo de linguiça. Quem tem farinha no saco expressa sua opinião e não tem medo de nada.

Denuncie este comentárioNome: marcos
Cidade: alegrete
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:59


Quem é contra aumento de salário é militante radical. Apenas isto. Os sindicatos estão todos dominados pelo pt, psol e pcdob. Isso tem que ser noticiado para o bem da democracia neste país. Outra coisa, aumento linear de salário mantém as atuais diferenças salariais e nivel por baixo beneficiando os medíocres.

Denuncie este comentárioNome: Julio Silva
E-mail: julcas@bol.com.br
Cidade: porto alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:53


o coronel Francisco Valle não poderia ter dado resposta mais repugnante aos olhos da democracia: vai contra td o que dispõe os princípios mais básicos da CF/88. Ninguém é obriogado a se manifestar publicamente por imposição. Liberdade de expressão, não imposição. Por isso os PMs fazem concurso para a Polícia Civil, Federal, etc. Ninguém agüenta a truculência e ignorância de comandantes nesse nivel por muito tempo.

Denuncie este comentárioNome: cesar binello
Cidade: canoas
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:53


Interessante a expressão, não estamos coagindo e sim que não se omitam, qual seria a diferença? Se isso não for coação não então não a crime de abuso de autoridade amigo. Pelo que entendi os tais oficiais superores querem desmenbrar as propostas de aumento, será que também querem uma previdência só pra eles? como vão ir ao encontro dos praças que não querem os 11% imposto pelo governo sem ao menos uma aumentinho linear, bricadeira como gostam de desafiar o inteligência dos "menores".

Denuncie este comentárioNome: anderson duarte
Cidade: Campo Bom
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:47


É muita cara de pau dos oficiais da brigada coagir os PMs, será que eles os oficiais seriam afavor do projeto de o reajuste dos oficiais seriam 9%? Quem esta na linha de frente são os PMs razos os oficiais ficam atras das mesas so mandando e ainda querem um percentual mais de reajust... Que vergonhas oficiais e comando geral da brigada...... Vergonha vergonha ....

Denuncie este comentárioNome: ariosto macedo
E-mail: ariostomacedo@yahoo.com.br
Cidade: pelotas
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:45


Cada vez mais a Brigada esta ficando destruida por governos preocupados somente em promoção pessoal.Aumento de salario tem que ser linear.

Denuncie este comentárioNome: sergio jose dos santos tavares
E-mail: sergio_josesantostavares@yahoo.com.br
Cidade: pelotas
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:36


se esta acontecendo estes fatos isto e um absurdo,pois nao e a primeira vez que acontece isto na brigada,pois alguns anos atras quando queriam unificar as policias foi as mesmas ameaças.

Denuncie este comentárioNome: Miltão
Cidade: Porto Alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:33


O Comandante Geral e pago para comandar e,a sua função esta sendo desviada,existe diferença entre "Comandar e Mandar",ele esta exercendo a de Mandar e isso foge a ierarquia e a disciplina.Não podemos nos entregar as piranhas nem sermos marionetes.

Denuncie este comentárioNome: Jotapeve
Cidade: POA
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:27


Alguém tem que avisar este comandante da BM que a ditadura acabou há muito tempo.Que tipo de pesquisa democrática é esta em que a pessoa tem que se identificar e declinar a sua matrícula? é claro que os soldados estão coagidos a defender este pseudo aumento que só interessa aos oficiais, sob pena de sofrerem represálias.Este é mais um absurdo criado pela administração caótica da nossa governadora.

Denuncie este comentárioNome: Carlos/PORTO ALEGRE
Cidade: PAlegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:21


O que o Comando Geral da BM está fazendo É SIM,coação, na medida em que obriga o PM a opinar e essa opinião é registrada por escrito e identificada com o nome e matrícula do opinante. E a pressão é pela aceitação da proposta imoral feita pelo des-governo. Esta, interessa mais aos graduados e que são minoria. A justiça tem que barrar essa prepotência do Comandante.Masis uma vez o ocupante do posto se curva aos desejos da vovó metralha. Que vergonha!!!!!

Denuncie este comentárioNome: Eloi
Cidade: Itaqui
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:14


Muito acertada a identificação, assim evita que uma minoria barulhenta e dirigida por sindicatos pelegos de politicos, se mobilise como um veio político e se imponha a uma minoria que não está orientada a se mobilisar e agitar.QUE MAL TEM EXPOR SUA VONTADE SE IDENTIFICANDO???cada um sabe o tamanho de seu bolso e vai falar pelo bolso e não por politicagem, TÁ CERTO O COMANDANTE E A MEDIDA É UMA MEDIDA INTELIGENTE, despolitiza a instituição que as veses é manobrada por interesses politicos

Denuncie este comentárioNome: jJosé Pahim
E-mail: josepahim@yahoo.com.br
Cidade: Manoel Viana
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:09


Pensei que já tivesse visto de tudo nesta vida!!! "o ordem é clara, não admito omissão, coloca aí, tu é contra ou a favor que meus vencimentos sejam aumentados".

Nome: Sedieni
Cidade: osorio
Estado: RS
Data: 03/03/2010 13:07


Posso afirmar que não estou sendo forçado a me manifestar, pois sou praça da brigada e não fui perguntado sobre a proposta do governo simplismente a categoria negou, então acho justo que todos tenham direito de opinar.

Denuncie este comentárioNome: claudia
Cidade: poa
Estado: RS
Data: 03/03/2010 12:57


QUE VERGONHA,QUE VERGONHA ESSE GOVERNO A QUE PONTO CHEGOU UM COMANDANTE É UM ABSURDO ESTAMOS NUM PAIS DEMOCRATICO,CHEGA DESSE TIPO DE GENTE..TRATANDO OS NIVEL MEDIO COMO BANDIDO ABAIXO A DITADURA!!

Denuncie este comentárioNome: Policial
Cidade: Porto Alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 12:54


É normal, quem está no comando tem vantagens e não quer ser prejudicado pelos subalternos, sabem que se manterem a tropa na coleira irão colher frutos junto a Governadora. São covardes que não merecem nosso respeito e não merecem também que arrisquemos nossa vida por eles. A Governadora disse que não pode dar 100% derrepente, para nós, porque para ela foi dado até mais e de uma só vez. Para os Delegados deu 24% e para outros superiores índices sempre bem expressivos, aos cães, dá-se restos.

Denuncie este comentárioNome: WBN
Cidade: AG
Estado: RS
Data: 03/03/2010 12:47


Era só o que faltava, volta da ditadura, esse aumento na realidade só interessa aos oficiais superiores, os que tem a tropa na mão ou melhor o poder, ai o motivo da pressão. Eles sabem que não há beneficio para o nível médio e tentam colocar a opinião pública e dos Deputados contra aqueles que realmente vão para a linha de frente. Certamente que alguns apadrinhados sairão em apoio aos poderosos com medo de perder a teta.

Denuncie este comentárioNome: STELLA LIANE SZYBALSKI
Cidade: porto alegre
Estado: SC
Data: 03/03/2010 12:43


Eu também ficaria com medo de represálias, pois infelizmente até na minha área que é a da educação não podemos falar, a tarja continua e não sendo PM já fiquei com medo.

Denuncie este comentárioNome: Celino da Silva
Cidade: Santa Cruz do Sul
Estado: RS
Data: 03/03/2010 12:40


Este cidadão esqueceu que estamos em pleno século XXI e que os praças já podem sim, ter opinião própria, a Brigada Militar não tem mais espaço para esse tipo de pessoa, autoritarismo não. Um comandante que deveria ser imparcial e pensar nos seus comandados, mas não, envia uma pesquisa onde diz que não aceita omissão. Com que direito esse cidadão exige que as pessoas, praças, escancarem suas opiniões. Se não é coação, porque exige a assinatura na pesquisa e diz que não vai aceitar omissões?.

Denuncie este comentárioNome: elio
Cidade: santa maria
Estado: RS
Data: 03/03/2010 12:33


Quem não se posicionar será punido, simples assim , né? Se isso não for coação, chamem o coelhinho da páscoa.

Denuncie este comentárioNome: valdir bottega
Cidade: porto alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 12:31


Fica fácil pra um coronel dizer que isso é democrático. Só na cabeçinha que quem tem o salário dele e anda de cabresto para o governo e depois ganha um assento no tal "Tribunal não sei das quantas" como o tal de Mendes. Parabéns brigadianos valorosos.

Denuncie este comentárioNome: ATÉ QUANDO MEU DEUS!!!!!
Cidade: rio grande
Estado: RS
Data: 03/03/2010 12:25


é a estratégia dessa desgovernadora,onde dando um aumento maior pros "grandões"ele se subordinam mais a ela dando "aval"pra tudo que ela decidir,é o que acontece também no judiciário,onde eles são bem remunerados pra que "acatem" as decisões sobre como ela bem entender no pagamento de ações perdidas pros servidores,paga quando quer e quanto quer...isso é uma,VERGONHA......

Denuncie este comentárioNome: carlos alberto funini
Cidade: porto alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 12:19


Lamentavel a situação na Brigada Militar, até quando teremos de viver com esta estrutura ultrapassada(policia militar) temos de discutir o fim desta policia. lugar de militar é nos quarteis e não na rua.

Denuncie este comentárioNome: carlos augusto
Cidade: porto alegre
Estado: RS
Data: 03/03/2010 12:11


Que tal publicar o e-mail e algum documento que configure a pressão? Basta não identificar o PM. Caso contrário é jornalismo declaratório.

Denuncie este comentárioNome: Douglas Costa SD
Cidade: Viamao
Estado: RS
Data: 03/03/2010 12:10


Mas que beleza, hein? Voltamos aos anos 70 entao? E logo que foi se manifestar, um Coronel conhecido pela truculência contra a tropa, que trata Soldado como se fosse cachorro. Lamentavel que isto esteja acontecendo.

Denuncie este comentárioNome: tomaz da silva messa
Cidade: bage
Estado: RS
Data: 03/03/2010 12:04


quem teria peito para falar direto ao coronel que e contra ja que o maior beneficiado e o propio coronel,atraves da matricula e nomes depois podem vir transferencias,punicoes e algo mais,claro que estao fazendo pressao,tudo democratico claro,pressao democratica que obriga a mudar de opiniao e favorecer os outros.
COMENTÁRIO DO BLOG: Quando estavam os notáveis reformulando a Constituição Federal que seria publicada em 1988, com democratica pressão os oficiais "conversaram" com as Praças para angariarem fundos, pois eles, oficiais, deveriam ir até Brasilia na árdua missão de conseguir a isonomia para a tropa. Nem sabiamos nós naquela época ditatorial na BM o que era isonomia, da mesma maneira que agora fomos democraticamente forçados a contribuir e assinar relações collocando as razões da não contribuição. Lembro que à época coloquei que tal quantia (que não era pouca) faria falta para comprar leite, uma vez que eu tinha 03 (tres) filhos pequenos, pagava aluguel, luz e água. Que me desmintam os mais antigos se não estou falando a verdade, e assim os oficiais foram até Brasilia passear com o dinheiro das Praças que estão até hoje esperando a tal isonomia, pois a única explicação que receberam foi uma estrondosa frase "arrumamos pra nós e depois puxamos voces. Pois bem desde aquela época onde o que mais se ouvia era "te boto pra rua" . "tá preso", "cala a boca" ou "tá detido aguardando solução de parte" estou esperando ser "puxado" para usufruir da tal isonomia que até hoje alguns não sabem o que é.
Com um fraternal abraço!!!!
Autor do blog

PEQUENO TESTE

Em relação à matéria intitulada "Policiais militares relatam ameaças e preparam ação judicial contra comandante-geral da BM" publicada no plantão ZH do dia 03fev2010, escrevi na seção comente esta matéria o texto transcrito abaixo para que seja publicado. Deixo de identificar o personagem para evitar transtornos para o mesmo, uma vez que pertence ao serviço ativo.

Reproduzo aqui conversa no MSN com colegas do interior

aqui no btl estão obrigando o pessoal a votar sim ou não no reajuste quem vota ñ tem que justificar

no crpo sul foram ameaçados de transferencia caso ñ votem sim

a ordem é do cmt geral, porém pode ter sido deturpada.
e os inativos ñ tem direito a opinar??
e como decidir se ñ discutiram o projeto com a tropa andam dizendo que rejeitamos um reajuste de 30% é mole?

o pessoal está ligando para saber o q fazer
a pressão grand
A ultima frase está publicada exatamente como no comentário porque ultrapassou o numero de caracteres permitidos em virtude de eu ter dado muito espaço entre as frases. Porém reenviei posteriormente na íntegra.

Policiais militares relatam ameaças e preparam ação judicial contra comandante-geral da BM

Plebiscito causa polêmica em quartéis da corporação
Guilherme Gomes guilherme.gomes@rdgaucha.com.br
As discussões sobre os reajustes dos servidores da Brigada Militar deixam o clima tenso nos quartéis do Estado. E um novo capítulo desta disputa começou hoje com a realização de uma consulta a todos os PMs do Rio Grande do Sul.

Os policiais de nível médio acusam os oficiais de pressionarem para que todos respondam a pesquisa elaborada pelo comando-geral, que busca saber qual a posição de cada um sobre as propostas do governo.

Os brigadianos de folga e até mesmo os que estão de férias, mas permaneceram nas cidades onde estão lotados, foram chamados para se posicionar sobre o assunto.

O soldado de Uruguaiana, José Clemente, afirma que os colegas do Interior estão com medo de se manifestar contra a posição do comando, já que as respostas só serão válidas se o PM se identificar.

— As unidades da Brigada em todo o Estado estão recebendo a mensagem dia e-mail para que se faça uma pesquisa, mas não é pesquisa. É uma imposição de coleta de assinaturas para que digamos que estamos de acordo com o reajuste. Nenhum de nós quer assinar o documento, mas a maneira como ele está sendo colocado e como os comandos se dirigem é ameaçadora. Estamos sofrendo uma tortura psicológica por parte do comando — reclama.

A Associação dos Cabos e Soldados da Brigada Militar está no Ministério Público Militar para entrar com representação contra o comandante-geral, coronel João Carlos Trindade, que cobra um posicionamento dos policiais. A reportagem não foi atendida pelo coronel. O comandante da Região Sul, coronel Francisco Valle, nega que os policias estejam sendo coagidos, mas ressalta que omissões não serão aceita.

— Nós estamos informando aos comandantes que divulguem nas unidades para que o pessoal da ativa ou da reserva venha, leia a mensagem e se manifeste a favor ou contra. Não há coação, pelo contrário. A ordem do comandante é democrática, só não queremos omissão — defende.

A consulta foi elaborada porque o comando não considerou representativa a assembleia geral das associações que se manifestaram contra as propostas do Executivo. Os resultados das pesquisas serão enviados pelos comandantes do Interior no final da tarde.

O governo oferece um reajuste de 9% para soldados e elevação da matriz salarial. Em contrapartida, eleva para 11% a contribuição previdenciária dos PMs. Os soldados reclamam que estão sendo pressionados pois o aumento oferecido para os oficiais é de quase 20%. O impasse continua e sem perspectiva de solução para esta semana.



RÁDIO GAÚCHA

Plantao ZH de 03fev2010

terça-feira, 2 de março de 2010

Reajuste de servidor em ano eleitoral

Antônio A. de Queiroz*: Reajuste de servidor em ano eleitoral**

Agência DIAP

Seg, 22 de Fevereiro de 2010 08:49

A atualização salarial em 2010 obedece a três ordens de restrições: 1) relacionada à disputa eleitoral; 2) ao término dos mandatos dos titulares de poder; e 3) de natureza orçamentária


Em resposta a consultas de entidades de servidores públicos federais, preocupadas com as limitações das leis - Eleitoral, de Responsabilidade Fiscal (LRF) e de Diretrizes Orçamentária (LDO) - quanto ao prazo a partir do qual é proibido promover atualização de salário, o DIAP resolveu elaborar um rápido esclarecimento acerca da matéria.


É preciso, desde logo, ficar claro que toda e qualquer atualização salarial, exceto a revisão geral anual, terá que estar de acordo com os limites fixados na Lei de Responsabilidade Fiscal, segundo os quais:

1) A União poderá gastar 50% da receita corrente líquida, distribuídos entre Poder Legislativo, incluindo o Tribunal de Contas da União (2,50%), Poder Judiciário (6%), Ministério Público da União (0,60%), Distrito Federal e Territórios (3%), Poder Executivo (37,90%).

2) Os estados poderão gastar até 60% da receita líquida corrente, assim distribuída: Poder Legislativo, incluído o Tribunal de Contas (3%), Poder Judiciário (6%), Ministério Público (2%), Poder Executivo (49%); e

3) Os municípios poderão gastar até 60% da receita corrente líquida, assim distribuídos: Poder Legislativo, incluído o Tribunal de Contas (6%) e o Poder Executivo (54%).

Restrições
É necessário esclarecer que a atualização salarial em 2010 obedece a três ordens de restrições: uma relacionada à disputa eleitoral; outra ao término dos mandatos dos titulares de poder; e a última de natureza orçamentária.

A primeira restrição, de natureza moral, prevista na Lei 9.504/97, veda condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos, como a concessão de reajustes salariais superiores à inflação do ano da eleição nos 180 dias antes do pleito eleitoral (a partir de 6 de abril de 2010).

A segunda restrição, relativa ao controle das finanças públicas para evitar aumento de despesa permanente para o futuro administrador, prevista na Lei Complementar 101/00 (LRF), torna nulo de pleno direito o ato que provoque aumento da despesa com pessoal nos 180 dias que antecedem ao término do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão, mesmo que o aumento vá vigorar em data futura.

A terceira restrição, de natureza orçamentária, prevista na Lei 12.017/09 (LDO para 2010), só permite reajuste em 2010 para os servidores cujo projeto ou medida provisória prevendo o aumento tenha iniciado sua tramitação no Congresso até 31 de agosto de 2009.

Vamos a analise de cada uma dessas três situações.

A Lei Eleitoral (9.504/97), conforme transcrito abaixo, no inciso VIII de seu artigo 73, trata de revisão geral ou da data-base dos servidores, já regulamentada pela Lei 10.331/01, segundo o previsto no artigo 37, inciso X, da Constituição Federal.

Lei 9.504, de 30 de setembro de 1997:

Art. 73. São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais:

VIII - fazer, na circunscrição do pleito, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição, a partir do início do prazo estabelecido no art. 7º desta Lei e até a posse dos eleitos.

(Art. 7º, § 1º: cento e oitenta dias antes das eleições).

A Lei Eleitoral, como se vê, proíbe, nos 180 dias anteriores ao pleito, apenas a revisão geral que exceda a reposição da inflação do ano da eleição.

No entanto, não impede a revisão geral anual, prevista o inciso X do artigo 37 da Constituição, desde que esta não exceda a recomposição do poder aquisitivo, nem tampouco veda transformação, alteração de estrutura de carreiras ou reclassificação de cargos, incluindo a concessão de qualquer vantagem a grupos específicos de servidores, desde que observado o mesmo princípio, ou seja, o aumento não pode superar a inflação do ano em curso.

Quanto à Lei de Responsabilidade Fiscal, (Lei Complementar 101/2000), conforme transcrito abaixo, em seu artigo 21, torna nulo o aumento com despesa de pessoal nos 180 dias que antecedem ao término do mandato do titular do respectivo poder.

Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000:

Art. 21 - é nulo de pleito direito o ato que provoque aumento da despesa com pessoal e não atenda:

I - as exigências dos arts. 16 e 17 desta Lei Complementar, e o disposto no inciso XIII do art. 37 e no parágrafo 1º do art. 169 da Constituição;

II - o limite legal de comprometimento aplicado às despesas com pessoal inativo;

Parágrafo Único - Também é nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento de despesa com pessoal expedido nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão referido no artigo 20. (grifo nosso)

A Lei de Responsabilidade Fiscal, no parágrafo único do artigo 21, de fato impõe restrição temporal em ano eleitoral para efeito de aumento de despesa permanente de pessoal, proibindo qualquer modalidade de reajuste nos 180 dias que antecedem ao término do mandato.

Se a Lei de Responsabilidade Fiscal fosse levada ao pé da letra, os prazos para revisão remuneratória para 2010 seriam distintos para cada um dos poderes.

O Poder Executivo, cujo mandato do titular (presidente da República) termina no dia 31 de dezembro, o prazo fatal seria 5 de julho.

No Poder Legislativo, onde os mandatos dos parlamentares e dos presidentes das duas Casas só se encerram em 31 de janeiro, o prazo fatal seria 5 de agosto. E, no caso do Judiciário, cujo mandato do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) se encerra em 23 de abril de 2010, o prazo fatal teria sido em novembro de 2009.

Entretanto, não é bem assim que funciona. Existem vários precedentes, entre eles a Lei 11.416, de 15 de dezembro de 2006, oriundo do Supremo Tribunal Federal, que tratou do plano de carreira dos servidores do Judiciário, aprovada em ano eleitoral e apenas a quatro meses do término do mandato do então presidente do STF e 16 dias do término do mandato do presidente da República.

O último óbice à concessão de reajuste em 2010, e não se vincula ao período eleitoral, é a exigência contida na Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2010, a Lei 12.017/2009, que, segundo parágrafo 1º do seu artigo 82, estabelece que o aumento da despesa com pessoal só será autorizada se o projeto ou medida provisório tiver iniciado a tramitação no Congresso até 31 de agosto de 2009.

Lei 12.017, de 12 de agosto de 2009:

Art. 82. Para fins de atendimento ao disposto no art. 169, § 1º, inciso II, da Constituição, observado o inciso I do mesmo parágrafo, ficam autorizadas as despesas com pessoal relativas a concessões de quaisquer vantagens, aumentos de remuneração, criação de cargos, empregos e funções, alterações de estrutura de carreiras, bem como admissões ou contratações a qualquer título, até o montante das quantidades e limites orçamentários constantes de anexo discriminativo específico da Lei Orçamentária de 2010, cujos valores deverão constar da programação orçamentária e ser compatíveis com os limites da Lei Complementar 101, de 2000.

§ 1º O Anexo a que se refere o caput conterá autorização somente quando amparada por projeto de lei ou medida provisória, cuja tramitação seja iniciada no Congresso Nacional até 31 de agosto de 2009, e terá os limites orçamentários correspondentes discriminados, por Poder e Ministério Público da União e, quando for o caso, por órgão referido no art. 20 da Lei Complementar 101, de 2000.

Essa regra, inaugurada na LDO de 2007 para 2008, por intermédio do parágrafo 1º do artigo 84 da Lei 11.514/07, e repetida na LDO para 2009, foi incluída pelo Ministério do Planejamento para impedir que carreiras do serviço público pudessem arrancar reajustes sem previsão orçamentária, exigindo o envio de projeto ou medida provisória até o prazo limite da remessa ao Congresso Nacional da proposta orçamentária para o ano seguinte: 31 de agosto do ano em curso.

Em conclusão, como não se trata de revisão geral, pode-se afirmar que só terão reajuste em 2010, salvo alteração na LDO ou lei anteriormente aprovada, os servidores cuja proposição prevendo esse ganho tenha iniciado sua tramitação no Congresso até 31 de agosto de 2009. No caso dos Poderes Executivo e Legislativo, cujos titulares estão prestes a vencer os mandatos, seja transformada em lei ou convertida em MP até, respectivamente, 5 de julho e 5 de agosto de 2010.

Para 2011, por força da exigência da Lei de Responsabilidade Fiscal, as proposições prevendo atualização salarial deverão ser encaminhadas até 5 de julho de 2010, no caso do Executivo; até 5 de agosto, no caso do Legislativo, e, no caso do Judiciário, como o mandato do próximo presidente se inicia em 15 de abril, o prazo seria 31 de agosto de 2010, mas em função da Lei de Diretrizes Orçamentária e em razão da Lei de Responsabilidade Fiscal.

(*) Jornalista, analista político e diretor de Documentação do Diap
(**) Publicado originalmente em 9/02. Em razão de várias observações feitas ao autor, o artigo é republicado com correções e ampliações

segunda-feira, 1 de março de 2010

EM DIA COM A NOTICIA: BRIGADA MILITAR FAZ ASSEMBLÉIA GERAL.

No dia 1º de março de 2010 reuniram-se em Assembléia Geral os presidentes das regionais Abamf e Asstbm para avaliar as propostas do governo em relação ao realinhamento salarial da categoria. Estavam presentes ao ato os presidentes das regionais Abamf e Asstbm além de diversos sindicatos do funcionalismo público entre eles o Sindisepe, Cepers e Sindicaixa.
Constituiram a mesa os presidentes Leonel Lucas, Santellano, os presidentes dos Conselhos Deliberativos da Abamf e Asstbm a qual teve a importante adesão do Deputado Estadual Marquinhos Lang.
Secretariou os trabalhos o Sargento Ricardo Mauro Agra, Diretor Juridico da Abamf que em um primeiro momento cumprimentou a todos que ali estavam apresentou os Presidentes de Regionais agradeceu a presença de todos. Falaram também Leonel Lucas, Dep Marquinho Lang e Santellano. Santellano deu as explicações necessárias sobre a proposta governamental (desconto de 11% sobre a previdencia) a qual colocada em votação foi rejeitada por unanimidade.

Com todo o cuidado Santellano explicou que temos que ter precaução em relação à Matriz Salarial porque esta pode não ser aplicada, basta não haver superávit. O Deputado Marquinho Lang propôs que a Assembléia autorizasse Santellano e Lucas a fazer negociação dentro de uma proposta de reajuste linear desde que contendo os mesmos indices e aplicado na mesma data, o que foi acatado. Encerrada a Assembléia Geral Lucas agradeceu a presença de todos falou que ninguém exerce pressão sobre as associações e sim as assiciações exercem pressão sobre o governo. Santellano pediu que todos os presentes repassassem aos demais colegas tudo o que foi tratado na reunião. Agra pediu ainda que todos os Presidentes de Regionais ali presentes permanecessem com o efetivo de sua regiao mobilizado permanentemente para o caso de haver necessidade de deslocar até a Capital e lotar as galerias da Assembléia Legislativa em futura votação das propostas.