PREVISAO DO TEMPO

Comunidade dos Policiais e Bombeiros do Brasil

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Policial e bombeiro militar, você quer o piso nacional ou a aprovação de uma PEC inconstitucional?

Cabo Patrício defende o piso nacional, sem jogo de vaidades

O deputado Cabo Patrício defende a imediata aprovação do piso salarial nacional de policiais e bombeiros militares. Sempre atuou nesse sentido, como presidente da Associação Nacional de Praças (Anaspra). Seu discurso, aliás, sempre foi mais além: em todas as capitais brasileiras que passou, participando de marchas com policiais e bombeiros, Patrício disse que se o piso não for criado até abril de 2010, a categoria vai parar, entrar em greve. Essa sempre foi a sua defesa.

Com a coerência que lhe é característica, Patrício articula dentro do Congresso Nacional pelo mesmo objetivo: a aprovação urgente do piso salarial nacional. Na tarde desta quarta-feira (3), por exemplo, ele esteve reunido com o senador Renan Calheiros e com o deputado Michel Temer – presidente da Câmara Federal – para pedir que a PEC 300 seja apensada à PEC 41. “A PEC 41 já foi aprovada no Senado, no fim do ano passado. A tramitação dela está mais adiantada, ela não tem problemas constitucionais e não corre o risco de ser questionada judicialmente e perder a validade no futuro”, lembrou Patrício na reunião, em que estiveram presentes também outros deputados (como Henrique Alves e Fátima Bezerra), senadores (como Valdir Raupp e Wellington Salgado) e integrantes da diretoria da Anaspra.

“Se a PEC 300 for aprovada na Câmara, ainda precisará seguir para o Senado. Lá, haverá outra briga. Os senadores estarão insatisfeitos porque já aprovaram matéria sobre o mesmo tema, que foi a PEC 41, em dezembro passado. Além disso, por estarmos em um ano eleitoral, teremos menos tempo”, destaca Patrício. “Com o apensamento da PEC 41 à PEC 300 podemos ter o piso aprovado já na semana que vem para seguir à promulgação”, completa.

Michel Temer concordou com a solução apresentada por Patrício e informou que a PEC 300 já foi apensada à 41. Ela agora chama-se PEC 446. “Nossa tentativa será no sentido de levar a matéria à discussão direto no plenário, sem passar pelas comissões”, detalhou Temer, demonstrando vontade política de adiantar a tramitação da PEC. “Acoplar as duas traz a vantagem que o Cabo Patrício levantou, evitando que o tema volte a ser debatido no Senado, retardando a tramitação”, completou o presidente da Câmara Federal. “Só não quero fixar uma data, porque construímos a pauta semana a semana”, finalizou Temer.

Depois da reunião com Temer, surgiram diversas informações – inverídicas - dando conta de que Cabo Patrício é contra a PEC 300. “Tenho certeza que os praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de todo o país querem o piso nacional, independente do número da PEC que irá criá-lo, assim como eu. Em Brasília, sempre atuamos com medidas práticas, que nos levaram aos nossos objetivos. Não importa o número, nem a autoria da PEC. Temos que defender a matéria que cria o piso o quanto antes”, conclui Patrício.

A semana em Brasília

Os dois últimos dias foram de intensas articulações, junto à Câmara Federal, pela aprovação do piso salarial nacional para policiais e bombeiros militares. Estiveram em Brasília milhares de PMs e BMs de todo o país, que marcharam na manhã de terça (2) e de quarta-feira (3) pela Esplanada, como forma de mobilização. Assim como fez no ano passado, quando participou de dezenas de marchas Brasil afora, o deputado Cabo Patrício participou das manifestações também em Brasília.

Presidente da Associação Nacional de Praças (Anaspra), Patrício tem defendido o piso salarial único para a categoria independente da autoria ou do número da proposta, já que há mais de uma tramitando no Congresso. Patrício assumiu a Anaspra com o objetivo de alcançar conquistas nacionais a policiais e bombeiros assim como fez no DF, estado que paga o melhor salário para o profissional. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros do DF são considerados os melhores do país, graças a uma luta que Patrício trava há mais de dez anos. Por isso mesmo, Patrício se engajou na luta pelo piso nacional desde o início.

Com responsabilidade, compromisso e com base nos regimentos internos da Câmara Federal e do Senado, Patrício tem atuado nas duas Casas desde o ano passado para articular a tramitação rápida da proposta que cria o piso único. Na opinião de Patrício, a criação de um piso nacional vai favorecer a todos os profissionais da Segurança e à sociedade, que terá policiais e bombeiros mais motivados. Em relação ao DF, a importância do piso nacional é clara: dará mais margem para que reajustes sejam alcançados aqui, onde há o importante reforço do Fundo Constitucional.

O tema despertou o interesse da imprensa nacional. Leia abaixo a matéria publicada nesta quinta-feira (4) no Congresso em Foco – site jornalístico especialista e referência em assuntos relativos ao Congresso.

PEC 300 divide Câmara e corre risco de não ser votada

Com o apoio mesmo de um líder dos PMs, proposta que unifica salários pode ser substituída por outra que estabelece piso da categoria

Edson Sardinha e Renata Camargo

Ela embalou as duas primeiras sessões da Câmara. Não foram poucos os deputados que subiram à tribuna para defendê-la. Pelos corredores, dezenas de manifestantes cobravam a sua aprovação. Todo esse clima, porém, não foi o suficiente para garantir a sua aprovação. A PEC 300/08, que atrela o salário inicial dos policias e bombeiros militares aos vencimentos dos seus colegas do Distrito Federal, está ameaçada. Mais do que isso, a PEC divide líderes dos PMs e bombeiros e parlamentares. E, por conta dessa polêmica, corre o risco de sequer ser votada.

O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), vai propor aos líderes partidários, na próxima semana, que a Casa deixe de lado a proposição e analise em seu lugar a PEC 446/09, que cria o piso salarial para os servidores policiais e remete a definição do novo valor a uma lei federal, a ser enviada pelo Executivo ao Congresso no prazo máximo de um ano. Em tese, poderia ser um avanço. O problema é que ela não dá nenhuma garantia de isonomia salarial às categorias, igualando os vencimentos, como sugere a PEC 300, ao que ganham os PMs e bombeiros do DF.

A PEC 300 aumenta para R$ 4,5 mil o salário inicial dos praças e para R$ 9 mil o dos oficiais. Atualmente, a média nacional é de R$ 1.814,96. E é justamente nesse ponto que a PEC empaca e começa a gerar resistências. De saída, nem todos os estados teriam recursos em caixa para pagar um aumento que, em alguns casos, será de mais de 100%. Para resolver isso, o texto estabelece que a União terá de ajudar, por meio de um fundo próprio, os governos estaduais não conseguirem arcar com o piso. O Rio Grande do Sul, com R$ 850, e o Rio de Janeiro, com R$ 900, são os estados com salário inicial mais baixo da categoria. Aí, transfere-se o problema para o governo federal, que teria, então, de arcar com o dinheiro. Um impacto que, calcula-se, poderia ser de mais de R$ 3 bilhões nas contas públicas. Assim, parlamentares da base do governo e oposicionistas ligados a governos que teriam de recorrer aos cofres para pagar o aumento, como os tucanos ligados a José Serra, de São Paulo, uniram-se contra a PEC. E em busca da solução pensada pelo presidente da Câmara.

Leia a íntegra da PEC 300

Ganha, mas não leva

A sugestão de Temer irritou os deputados que coordenam a Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais e Bombeiros Militares, que prometem acirrar as mobilizações da categoria nas próximas semanas em favor da PEC 300. “A PEC 446 é a PEC ‘ganha, mas não leva’. Ela não inclui os pensionistas entre os beneficiários e remete o piso para uma lei federal, isso nunca vai ser implantado na prática”, critica o coordenador da frente, deputado Capitão Assumpção (PSB-ES). “Se a PEC 300 não for aprovada, será o caos, o Brasil vai parar”, acrescenta o deputado Major Fábio (DEM-PB), sinalizando com a possibilidade de greve da categoria em todo o país.

Num sinal da divisão dos policiais, a reunião em que Temer sacou como solução a PEC 446 teve a participação do presidente da Associação Nacional dos Praças do Brasil (Anaspra), o deputado distrital Cabo Patricio, do PT. Patrício rebate o discurso de seus colegas que defendem a PEC 300. Para ele, eles estão vendendo “ilusões” aos militares. “A PEC 300 é inconstitucional, por mais que tenha passado na Comissão de Constituição e Justiça. O legislador não pode criar despesas para o Executivo sem prever a fonte desses recursos. Isso é tarefa do Executivo”, ressalta o deputado distrital.

Além de Patrício, que é vice-presidente da Câmara Legislativa do DF, participaram da reunião sobre a PEC dos PMs os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Wellington Salgado (PMDB-MG), Valdir Raupp (PMDB-RO) e a deputada Fátima Bezerra (PT-RN). Autor da PEC 446, já aprovada no Senado, Renan sugeriu a Temer que os deputados analisassem a sua proposição e arquivassem a PEC 300.

Caminho mais seguro

Na avaliação de Cabo Patrício, a votação da proposta do senador de Alagoas é o caminho mais seguro para a categoria não ficar sem a melhoria salarial. O petista acredita que a PEC 446 poderia ser aprovada já na próxima semana por causa da disposição de Temer em quebrar os prazos regimentais. Ele sugere uma pequena mudança no texto, antecipando de um ano para seis meses o prazo para que os novos salários entrem em vigor.

“Não se pode definir valor de um piso salarial na Constituição. O governo criou o piso da educação por lei ordinária. O mesmo vai acontecer agora com os agentes de saúde. Esse é o procedimento legal. Sairá muito mais rápido se apensarmos as duas propostas. O que menos importa é o autor ou o número da PEC”, afirma.

Leia a íntegra da PEC 446

O coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais e Bombeiros Militares diz que não há acordo para a votação nesses termos. “São duas PECs distintas. A 300 rodou 26 estados com audiências públicas e foi desenhada por todos os bombeiros e militares. Não há como incluir agora uma PEC do Senado que não tem apoio social, que nem estabelece o piso. Nossa Casa não é subordinada a nenhuma Casa”, protesta o deputado capixaba, que calcula em R$ 3,5 bilhões, citando estimativas de uma agência de investimentos, o impacto da PEC 300 sobre os cofres da União.

Capitão Assumpção dispara contra Cabo Patrício e os dois principais candidatos à sucessão do presidente Lula, o governador José Serra (PSDB) e a ministra Dilma Rousseff (PT). “Tanto o governo quanto a oposição acham que vão ganhar a presidência da República. O discurso dos dois é que segurança pública é investimento, e não despesa. Mas a prática deles é outra”, critica.

Na avaliação dele, o deputado distrital que preside a Associação dos Praças resiste à PEC 300 com receio de que o atrelamento do piso nacional aos vencimentos do Distrito Federal prejudique as negociações da categoria na capital federal.

“Não posso ser irresponsável de vender um sonho para os profissionais. É muito melhor que fiquem insatisfeitos comigo agora. Na verdade, quanto mais aumentar o salário nos outros estados, mais discurso tenho para reivindicar a melhoria da categoria no DF”, rebate Patrício. “Espero que os parlamentares se sensibilizem, que acabe essa guerra de vaidade, porque quem tem a ganhar com isso é a sociedade”, acrescenta.

O deputado petista diz que o governo tem sinalizado com a possibilidade de ajudar os estados a garantirem um piso de R$ 3,2 mil para os policiais e bombeiros militares em todo o país. O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), porém, não garante isso: “O governo não vai encaminhar posição sobre o tema”.

O deputado Nazareno Fonteles (PT-PI) reforça os argumentos contrários à PEC 300. O parlamentar defende a aprovação da PEC 446 e a rejeição da PEC 300. Ele considera indevido estabelecer um valor para o piso na Constituição e afirma que não é razoável igualar ao piso de quem trabalha no Distrito Federal o salário de quem trabalha em estados onde o custo de vida é muito inferior ao da capital federal.

“A PEC 300 é apelativa. Imagina um monte de policial dizendo que vai ganhar R$ 5 mil, mesmo sem curso superior, enquanto um professor com mestrado tem o piso de R$ 4 mil. Quem ganhar R$ 5 mil no Piauí vai ser rico. Isso não condiz com a realidade nos estados”, argumentou Fonteles.

"Eleitoreira e oportunista"

Fonteles explica que uma proposta para mudar a Constituição deve conter apenas a intenção de um piso e não estipular um valor. O deputado diz que o certo é uma lei federal estabelecer o piso, como está previsto na PEC 446 e como foi feito com o piso salarial de outras categorias, como a dos professores.

“Seria uma coisa esdrúxula colocar um valor de piso escrito na Constituição. Nunca foi função do Legislativo impor valores que estados e União devem gastar. Não condiz com a visão constitucional. Não tem sentido que agora, vindo o tempo depois da crise, a gente multiplicar por 10 vezes o valor pago a uma categoria”, considera.

Fonteles qualifica a PEC 300 como uma “medida eleitoreira e oportunista”. “Temos que ter um piso nacional e gradativamente ter perspectivas de aumento e de se completar com recursos da União. O estado de São Paulo poderia estar pagando o mesmo que pagam no Distrito Federal. Mas o Piauí, o Maranhão e outros estados, não”, ressalta.

Segundo o deputado petista, a proposta não tem sido adequadamente debatida pelos deputados. “Deveria discutir sobre os policiais terem nível superior em todos os estados e serem mais capacitados do ponto de vista dos direitos humanos. Quanto mais capacitado, melhor a remuneração. Isso é mais próximo da realidade”, disse Fonteles.

Companheiros de partido de Michel Temer afirmam que defendem o piso, mas sem estipular o valor mínimo vinculado ao salário do Distrito Federal. O vice-líder do PMDB na Câmara Rocha Loures (PR) confirmou que o partido defende a aprovação da PEC 446. Loures justifica que a tramitação dessa proposta seria mais rápida, por já ter sido aprovado no Senado, e que contemplaria os policiais civis. O deputado argumenta também que a PEC 446 evita veto presidencial, já que o valor seria estipulado por lei federal posterior.

“O PMDB defende a aprovação da PEC 446, sem estipular o valor, para evitar a possibilidade de veto. A preocupação com segurança é muito grande, então se justifica a proposta. Acho que greve não é razoável”, considerou Rocha Loures.

Bolsas e heróis

No último dia 26, o governo federal lançou as bolsas Copa e Olímpica para reforçar os salários dos policiais que vão trabalhar no Rio e nas cidades que sediarão o mundial de futebol em 2014 . “Essas propostas não contemplam a categoria. Não beneficiam as pensionistas e os aposentados, nem os policiais das localidades onde não haverá jogos”, critica o deputado Major Fábio. “Os únicos heróis deste país são os policiais e os bombeiros militares. A PEC 300 é o grande estímulo para a categoria atualmente”, reforça.

A Bolsa Copa será acrescida de maneira gradativa e, ao final, incorporada aos salários de policiais e bombeiros das capitais que sediarão as competições. Neste ano, os profissionais de segurança pública irão receber um bônus de R$ 550. Em 2011, esse valor subirá para R$ 665. Em 2012, para R$ 760, e em 2013, a bonificação será de R$ 865. No ano da Copa, esses profissionais passarão a receber R$ 1.000 a mais no salário. Esse será o valor incorporado.

A Bolsa Olímpica será paga somente para agentes de segurança e bombeiros do Rio de Janeiro. Os profissionais de segurança do Rio que aderirem ao programa de formação irão receber o acréscimo ao salário de R$ 1.200.


os artigos acima foram extraidos nos seguintes sites;

http://www.cabopatricio.com.br
http://congressoemfoco.ig.com.br/noticia.asp?cod_canal=21&cod_publicacao=31696

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

TEXTO EXPLICATIVO SOBRE A TRAMITAÇÃO DAS PEC 41/300/446, GENTILMENTE ENVIADO PELO COLEGA ANDRÉ DA ASSOCIAÇÃO DE CABOS E SOLDADOS DE PELOTAS

O piso salarial nacional para os policiais e bombeiros militares está a cada dia mais próximo de se tornar realidade. Defendido pelos praças há mais de 20 anos, e pela Associação Nacional de Praças (ANASPRA), desde a sua fundação que vem lutando para torná-lo realidade. Para a ANASPRA, o importante e fundamental, é votar o estabelecimento do piso salarial nacional, e se houver convicção que a PEC 300 é inconstitucional, que seja analisada a PEC 446, para que toda esta luta não se transforme em ilusões.


Segundo o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB/SP), em audiência com diretoria da ANASPRA nesta quarta-feira, a PEC 300 será apensada a PEC 446 e que usará de todos os recursos regimentais possíveis para levá-la diretamente a votação no plenário, evitando-se assim que se perca tempo com tramitação da matéria nas comissões ou novamente no Senado Federal. Michel explica que são duas as possibilidades: votar a PEC 300 como está e remetê-la para o Senado apreciar ou votá-la apensada com a PEC 446, que na proposta originária era a PEC 41/2008.

Como a luta começou

Com a realização da primeira Conferência Nacional de Segurança Pública, a ANASPRA levou, em todas as etapas, e inclusive na etapa nacional, em agosto de 2009, a defesa do Piso Nacional, consolidado na aprovação da PEC 300. No final de 2009 a Anaspra, através de sua diretoria fez uma grande articulação para sua aprovação na Comissão Especial, a tornando em condições de votação em Plenário.


Paralelamente a tramitação da PEC 300 na Câmara, ocorreu a tramitação da PEC 41/2008, de autoria do Senador Renan Calheiros, que determina a criação pelo Governo Federal, do piso nacional de salários para os policiais e bombeiros, cujo valor será definido em lei especifica. Segundo Senador Renan Calheiros “a PEC 300 é inconstitucional, por definir despesa para o executivo, quando esta iniciativa, constitucionalmente é do executivo”. Assim, sustenta ele, “todo o esforço da pec 300 pode ser perdido por uma ação direta de inconstitucionalidade, o que é muito ruim”, completa.

Duas PECs, a mesma proposta

A PEC 41/2008, de autoria do senador Renan Calheiros (PMDB/AL), visa a criação de um piso salarial nacional para policiais e bombeiros militares ativos e inativos. A proposta também estabelece que a União participe no custeio de parte da implantação desse valor, por meio de fundo próprio, formado com receitas tributárias e federais e que implante o piso em até um ano após a aprovação. A PEC 41 foi aprovada para o Senado Federal e seguiu para análise na Câmara dos Deputados onde foi transformada em PEC 446.


A PEC 300/2009, de autoria do deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP), estabelece que a remuneração dos policiais e bombeiros militares dos estados não poderá ser inferior aos salários da Polícia Militar do Distrito Federal.

Porque a PEC será apensada

Dois projetos são apensados quando passam a tramitar em conjunto. Propostas semelhantes são apensadas ao projeto mais antigo. Se um dos projetos semelhantes já tiver sido aprovado pelo Senado, este encabeça a lista, tendo prioridade sobre os da Câmara. O relator dá um parecer único, mas precisa se pronunciar sobre todos. Quando aprova mais de um projeto apensado, o relator faz um substitutivo ao projeto original. O relator pode também recomendar a aprovação de um projeto apensado e a rejeição dos demais.


A PEC 300 será apensada a PEC 446/41 por ser o projeto mais antigo e que já foi aprovada no Senado Federal Ambas as propostas tratam do mesmo tema e beneficiam a categoria de todo o país.




Jorge André Brum Rodrigues

Diretor Jurídico da Associação de CB e SD "João Adauto do Rosário"

ASSTBM ESTEVE REPRESENTADA EM BRASÍLIA PELA APROVAÇÃO DA PEC 300



Entre os dias 1° e 03 de fevereiro, a ASSTBM, representada por seu 2º Vice-Presidente Estadual Olivo Moura e pelo seu Diretor Jurídico Alex Caiel, esteve em Brasília nas manifestações pela aprovação da PEC 300. Milhares de policiais militares e bombeiros militares de todo o Brasil estiveram na capital do país reivindicando a inclusão na ordem do dia da PEC 300.
Os representantes da ASSTBM percorreram os gabinetes dos parlamentares gaúchos pedindo o apoio pela aprovação da PEC 300, bem como que pressionem as lideranças dos seus partidos a darem acordo para que a referida PEC seja colocada em votação pelo presidente da Casa, Deputado Federal Michel Temer.
Durante à tarde do dia 3 de fevereiro, o Deputado Michel Temer, se comprometeu a incluir a matéria para apreciação dos Deputados ainda em fevereiro de 2010.
A ASSTBM continuará vigilante na defesa dos direitos de seus associados e especialmente na luta pela aprovação da PEC 300.
Artigo extraido do site da ASSTBM em 05 fev 2010.
Linck direto para a matéria: http://www.asstbm.com.br/portal/?pg=noticia&id=918

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

AUTOR DO BLOG PARTICIPA DO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL



Representando o Departamento para Assuntos de Justiça e Segurança Fública da Federação Sindical dos Servidores Públicos no Estdo do Rio Grande do Sul-Fessergs o autor participou do Fórum Social Mundial realizado em Porto Alegre e Região Metropolitana na data de 25 até 29 de janeiro de 2010 integrando o grupo da Nova Central Sindical de Trabalhadores-NCST, enquanto o amigo Flávio Berneira Vice Presidente da AMAPERGS (sindicato dos agentes penitenciarios) representou o Presidente da Fessergs. O grupo era compostos por sindicalistas dos seguintes Estados: Espirito Santo, São Paulo, Pernambuco, Rio grande do Norte, Rio Grande do Sul, Paraíba, Tocantins, Pará, Piauí, DF, Paraná, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Ceará e Rio de Janeiro. Acima a foto do grupo participante considerada oficial pela NCST.

PEC 300 EMAIL RECEBIDO



Acompanhamento de Proposições
Brasília, quinta-feira, 04 de fevereiro de 2010


Prezado(a) Assinante,


Informamos que as proposições abaixo sofreram movimentações.



PEC-00300/2008 - Altera a redação do § 9º do art. 144 da Constituição Federal.

- 02/02/2010 Apresentação do Requerimento nº 6155/2010, pelo Deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que requer inclusão da Proposta de Emenda à Constituição de número 300/2008 na Ordem do Dia do Plenário.

- 03/02/2010 Apresentação do Requerimento nº 6165/2009, pelo Deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), que requer a inclusão na Ordem do Dia da Proposta de Emenda à Constituição nº 300, de 2008.

- 03/02/2010 Apresentação do Requerimento nº 6182/2010, pelo Deputado Afonso Hamm (PP-RS), que requer inclusão na Ordem do Dia da Proposta de Emenda à Constituição nº 300, de 2008, que estabelece que a remuneração dos Policiais Militares dos estados não poderá ser inferior à da Polícia Militar do Distrito Federal, aplicando-se também aos integrantes do Corpo de Bombeiros Militar e aos inativos. Altera a Constituição Federal de 1988.

- 03/02/2010 Apresentação do Requerimento nº 6186/2010, pelo Deputado João Campos (PSDB-GO), que requer inclusão na Ordem do Dia da PEC nº 300 de 2008, que "Estabelece que a remuneração dos Policiais Militares dos estados não poderá ser inferior à da Polícia Militar do Distrito Federal, aplicando-se também aos integrantes do Corpo de Bombeiros Militar e aos inativos. Altera a Constituição Federal de 1988."

PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DE CABOS E SOLDADOS DE PELOTAS E DA FERPMBM-RS DESEMBARCA NO SALGADO FILHO.

O soldado João Carlos Goulart Domingues presidente da Associação de Cabos e Soldados Policiais Militares João Adauto do Rosário da cidade de Pelotas e tambem da Federação de Associações Independentes da Brigada Militar desembarcou ontem 03 de jan de 2010 as 21:30 hs no Aeroporto Internacional Salgado Filho. Domingues estava em Brasília acompanhando a votação da PEC 300. Durante a semana Domingues pretende percorrer as cidades próximas de Pelotas dando ciência dos últimos acontecimentos relativos à PEC 300 aos seus associados e demais colegas.



Uma foto com o autor do blog




terça-feira, 2 de fevereiro de 2010


O presidente da Associação de Cabos e Soldados PMs JAR está em Brasília-DF em uma reunião com as lideranças da ANASPRA (Associação Nacional dos Praças) a qual o SD João Domingues é assessor jurídico e representa os Estados da região sul Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A reunião de hoje a tarde é para organizar o evento que ocorrerá em Abril em Brasilia-DF e contará com representantes de todos os Estados do País, e marcharão em frente a Esplanada dos Ministérios em busca de apoio para a PEC300.
Ainda hoje, segunda 1 de fevereiro de 2010, acontecerá uma marcha de todos Estados na Esplanada dos Ministérios em Brasília-DF o que será uma previa daquela que ocorrerá em abril. O Sd João Domingues viajou ontem para Brasilia as 12 horas e desembarcou com sucesso três horas depois. Hoje está fazendo contatos com as lideranças da ANASPRA. O presidente Sd João Domingues representa a FERPMBM (Federação das Associações Independentes da BM do Rio Grande do Sul), ANASPRA (Assessor jurídico dos estados de PR, SC, RS) e Presidente da Associação de Cabos e Soldados JAR de Pelotas-RS, a mais antiga do Estado.
Maiores informações ligue:
Fone: 053- 3227-5418


--
Postado por Associação de Cabos e Soldados PMs no ACS JAR - Associação de Cabos e Soldados da Brigada Militar, Entidade filiada à FERPM e ANASPRA em 2/01/2010 08:14:00 AM