“Decepcionante e manipuladora”. É desta forma que o
coronel Eliseu Furquim, da Associação de Defesa dos Direitos dos
Policiais Militares (Amai), definiu a proposta do governo do estado para
o reajuste da categoria. Em entrevista à Banda B, nesta quinta-feira
(16), Furquim disse que “a proposta é recheada de manipulações e não
prevê o pagamento do subsídio, conforme havia sido prometido”.
Segundo o coronel, a etapa de negociação falhou e a possibilidade de greve ganha força. “Nós não queremos isso, mas mediante a maneira como estamos sendo tratados, isto seria uma última consequência”, apontou.
O governador Beto Richa disse em entrevista a RPCTV que pediu máximo esforço para que as reivindicações sejam atendidas. Uma nova reunião entre governo e representantes da PM está marcada para a próxima quinta-feira (23), no entanto, Furquim não tem nenhuma expectativa quanto a esta negociação. “Já não esperamos mais nada”, decretou.
Segundo o coronel, a etapa de negociação falhou e a possibilidade de greve ganha força. “Nós não queremos isso, mas mediante a maneira como estamos sendo tratados, isto seria uma última consequência”, apontou.
O governador Beto Richa disse em entrevista a RPCTV que pediu máximo esforço para que as reivindicações sejam atendidas. Uma nova reunião entre governo e representantes da PM está marcada para a próxima quinta-feira (23), no entanto, Furquim não tem nenhuma expectativa quanto a esta negociação. “Já não esperamos mais nada”, decretou.
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