O Governo do Paraná vai trabalhar numa nova
proposta de vencimentos para os policiais paranaenses, que será
apresentada à categoria na próxima sexta-feira (24/2). As novas tabelas –
tanto para policiais civis e militares quanto para integrantes da
Polícia Científica – serão elaboradas levando em consideração os limites
orçamentários e financeiros globais previstos na proposta anterior, de
forma a atender à Lei de Responsabilidade Fiscal.
A decisão foi acordada nesta sexta-feira (17), em encontros entre o secretário de Estado da Administração e Previdência, Luiz Eduardo Sebastiani, e lideranças das classes policiais civis, militares e da Polícia Científica. Ainda não estão definidos valores nem índices de reajuste. As lideranças apresentaram tabelas alternativas para reajustes e se propuseram a acompanhar a elaboração da nova tabela de vencimentos, em conjunto com a área técnica do governo.
“Tivemos encontros produtivos, que demonstram a maturidade das lideranças policiais e a capacidade de diálogo do governo neste importante momento de construção de uma estrutura nova, que é a Emenda 29”, afirmou Sebastiani. “O importante é o entendimento de todos sobre o impacto dos reajustes na folha de pagamento e de que não podemos ultrapassar os limites legais”, disse.
De acordo com o secretário, o objetivo agora é construir um novo quadro, de forma harmônica e consensual, para que sejam atendidos os anseios dos policiais paranaenses, dentro das possibilidades financeiras do Estado. Nos próximos dias, serão feitas simulações no sistema da Companhia de Processamento de Dados (Celepar) para verificar a dimensão dos impactos financeiros do novo desenho na carreira dos policiais.
O delegado Jairo Estorílio, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná (Sindepol), disse que está otimista com a possibilidade de se chegar a um consenso. Ele afastou a possibilidade de uma greve de delegados. “Neste momento não há interesse da categoria em iniciar uma greve. Os delegados irão cumprir seu papel constitucional, o Código de Processo Penal e o seu estatuto”, afirmou Estorilio.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Londrina e Região (Sindipol), Admilson Alves Batista, também avaliou a reunião como muito produtiva. “O secretário prometeu retirar a proposta inicial e fazer uma simulação com os valores que apresentamos, para avaliar o impacto financeiro. Esperamos que venha uma nova tabela, à altura do trabalho dos policiais do Paraná”, disse Batista. “Vamos transmitir essa proposta à categoria e recomendar a reflexão, para que os policiais decidam, e assim tentar evitar uma greve que prejudique a população”, afirmou.
Sebastiani recebeu também, ao longo do dia, integrantes do comando da Polícia Militar e das entidades que representam os policiais militares, e ainda representantes da Polícia Científica. De cada grupo ele recebeu propostas de reestruturação do quadro de carreira relacionadas às respectivas categorias. Essas propostas também serão objeto de simulações nos próximos dias.
Fonte: Agência de Notícias do Paraná
A decisão foi acordada nesta sexta-feira (17), em encontros entre o secretário de Estado da Administração e Previdência, Luiz Eduardo Sebastiani, e lideranças das classes policiais civis, militares e da Polícia Científica. Ainda não estão definidos valores nem índices de reajuste. As lideranças apresentaram tabelas alternativas para reajustes e se propuseram a acompanhar a elaboração da nova tabela de vencimentos, em conjunto com a área técnica do governo.
“Tivemos encontros produtivos, que demonstram a maturidade das lideranças policiais e a capacidade de diálogo do governo neste importante momento de construção de uma estrutura nova, que é a Emenda 29”, afirmou Sebastiani. “O importante é o entendimento de todos sobre o impacto dos reajustes na folha de pagamento e de que não podemos ultrapassar os limites legais”, disse.
De acordo com o secretário, o objetivo agora é construir um novo quadro, de forma harmônica e consensual, para que sejam atendidos os anseios dos policiais paranaenses, dentro das possibilidades financeiras do Estado. Nos próximos dias, serão feitas simulações no sistema da Companhia de Processamento de Dados (Celepar) para verificar a dimensão dos impactos financeiros do novo desenho na carreira dos policiais.
O delegado Jairo Estorílio, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná (Sindepol), disse que está otimista com a possibilidade de se chegar a um consenso. Ele afastou a possibilidade de uma greve de delegados. “Neste momento não há interesse da categoria em iniciar uma greve. Os delegados irão cumprir seu papel constitucional, o Código de Processo Penal e o seu estatuto”, afirmou Estorilio.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Londrina e Região (Sindipol), Admilson Alves Batista, também avaliou a reunião como muito produtiva. “O secretário prometeu retirar a proposta inicial e fazer uma simulação com os valores que apresentamos, para avaliar o impacto financeiro. Esperamos que venha uma nova tabela, à altura do trabalho dos policiais do Paraná”, disse Batista. “Vamos transmitir essa proposta à categoria e recomendar a reflexão, para que os policiais decidam, e assim tentar evitar uma greve que prejudique a população”, afirmou.
Sebastiani recebeu também, ao longo do dia, integrantes do comando da Polícia Militar e das entidades que representam os policiais militares, e ainda representantes da Polícia Científica. De cada grupo ele recebeu propostas de reestruturação do quadro de carreira relacionadas às respectivas categorias. Essas propostas também serão objeto de simulações nos próximos dias.
Fonte: Agência de Notícias do Paraná
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