Cpers afirma que não abre mão do piso de R$ 1.451,00
O anúncio de reajuste do piso nacional do magistério, nesta
segunda-feira, não altera a posição do governo do Rio Grande do Sul. O
chefe da Casa Civil do Piratini, Carlos Pestana, reforçou que Ministério
da Educação não pode intervir nos salários de servidores do Estado.
Sem pronunciamento ou nota oficial, a assessoria de Pestana se limitou a informar que o governo aguarda um parecer da Procuradoria-Geral do Estado para se pronunciar sobre o assunto. Durante a apresentação do cronograma de reajustes aos professores gaúchos, na última sexta-feira, ele já havia dito que o Estado não tem condições de pagar o piso estipulado nacionalmente e que o governo estadual não reconhece o Fundeb como índice de reajuste. Já a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, o sindicato não abre mão do piso nacional e vai propor mobilizações nos 42 núcleos existentes no Estado.
A proposta apresentada pela administração Tarso Genro, na semana passada, não alcançaria o atual mínimo da educação no Brasil nem mesmo em 2014. O Piratini insiste que o reajuste deve considerar a inflação e não pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação
(Fundeb). Na atual projeção estadual, o salário dos professores alcançará R$ 1.260 nos próximos dois anos, déficit de R$ 191 em relação ao valor nacional.
Sem pronunciamento ou nota oficial, a assessoria de Pestana se limitou a informar que o governo aguarda um parecer da Procuradoria-Geral do Estado para se pronunciar sobre o assunto. Durante a apresentação do cronograma de reajustes aos professores gaúchos, na última sexta-feira, ele já havia dito que o Estado não tem condições de pagar o piso estipulado nacionalmente e que o governo estadual não reconhece o Fundeb como índice de reajuste. Já a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, o sindicato não abre mão do piso nacional e vai propor mobilizações nos 42 núcleos existentes no Estado.
A proposta apresentada pela administração Tarso Genro, na semana passada, não alcançaria o atual mínimo da educação no Brasil nem mesmo em 2014. O Piratini insiste que o reajuste deve considerar a inflação e não pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação
(Fundeb). Na atual projeção estadual, o salário dos professores alcançará R$ 1.260 nos próximos dois anos, déficit de R$ 191 em relação ao valor nacional.
Fonte: Correio do Povo
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