São mais incisivas as
declarações dos líderes da Asdep
(delegados de polícia) e AsOfBM (oficiais da Brigada) no
sentido de aprofundar a radicalização das suas campanhas por aumentos
salariais.
. Desde que abriram a campanha, os oficiais demonstraram maior ânimo beligerante, já que comparecem fardados a todos os seus eventos públicos. Será assim nesta quarta, na Câmara de Vereadores.
. Delegados e policiais constataram que apenas ?radicalizando?, conseguirão emparedar o governo estadual, levando-o a sair da zona de conforto em que ingressou depois que tornou aumentos médios de 10% como regra de regularizações salariais. A única exceção foi o aumento de 23% concedido aos praças da Brigada, que foram os únicos que apelaram para barricadas de fogo, bombas ?frias? e até ameaças físicas ao próprio governador.
- Os projetos em regime de urgência, sem cálculos sobre o impacto financeiro sobre as receitas e despesas, portanto sem a indicação de fontes de origem do dinheiro, enviados na semana passada e nesta semana, prevendo incorporações de vantagens aos salários de servidores da secretaria da Fazenda e da PGE, duas das categorias mais abonadas do funcionalismo estadual, foram interpretados como provocações aos delegados e oficiais. As incorporações funcionam como verdadeiros aumentos salariais disfarçados, já que a repercussão da incorporação ocorrerá sobre as vantagens temporais.
. Desde que abriram a campanha, os oficiais demonstraram maior ânimo beligerante, já que comparecem fardados a todos os seus eventos públicos. Será assim nesta quarta, na Câmara de Vereadores.
. Delegados e policiais constataram que apenas ?radicalizando?, conseguirão emparedar o governo estadual, levando-o a sair da zona de conforto em que ingressou depois que tornou aumentos médios de 10% como regra de regularizações salariais. A única exceção foi o aumento de 23% concedido aos praças da Brigada, que foram os únicos que apelaram para barricadas de fogo, bombas ?frias? e até ameaças físicas ao próprio governador.
- Os projetos em regime de urgência, sem cálculos sobre o impacto financeiro sobre as receitas e despesas, portanto sem a indicação de fontes de origem do dinheiro, enviados na semana passada e nesta semana, prevendo incorporações de vantagens aos salários de servidores da secretaria da Fazenda e da PGE, duas das categorias mais abonadas do funcionalismo estadual, foram interpretados como provocações aos delegados e oficiais. As incorporações funcionam como verdadeiros aumentos salariais disfarçados, já que a repercussão da incorporação ocorrerá sobre as vantagens temporais.
Fonte: Jornalista Políbio Braga
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