Direção do Cpers respondeu forte à manifestação do
governador Tarso Genro, que disse não haver uma greve no Estado e sim
"faltas ao serviço". Ao saber da declaração, a presidente da entidade,
Rejane de Oliveira, subiu ainda mais o tom e afirmou que os professores
poderão impor uma derrota a Tarso "no momento oportuno".
Acordo distante
Piratini
considera que já fez o gesto necessário de pacificação ao Cpers ao
admitir ampliar o prazo de implantação da reforma do ensino médio, uma
das reivindicações dos professores gaúchos. Analisam também que, se o
Cpers insistir em confronto, ficará cada vez mais distante uma reunião
que possibilite acordo.
Fonte: Correio do Povo 28nov2011
Taline Oppitz
Luiz Augusto Kern - Interino lak@correiodopovo.com.br
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