Categoria deixou a reunião afirmando que não recebeu proposta
Foto:
Ricardo Duarte / Agencia RBS
Ao deixar a reunião, categoria disse que não recebeu proposta
Carlos Wagner
Não teve sucesso a tentativa de acordo entre o governo estadual e o
Cpers para pôr fim à greve do magistério na manhã desta terça-feira.
Cerca de meia hora após o início do encontro, representantes da
categoria deixaram a reunião sem dar fim às tratativas.
— O governo não tinha nenhuma proposta para apresentar para o Cpers — afirmou a presidente do sindicato, Rejane de Oliveira, ao deixar o encontro.
A ideia da administração estadual era ouvir os argumentos do sindicato em relação ao controverso projeto de mudança do Ensino Médio nas escolas públicas gaúchas. Após a reunião, o secretário da Educação, José Clovis de Azevedo, voltou a afirmar que a negociação só será retomada após o fim da paralisação.
Para o sindicato, a postura do governo é desrespeitosa:
— Não vamos aceitar condicionante. Quem decide quando começa e quando termina a greve é a categoria — sentenciou Rejane.
A secretária-adjunta da Educação, Maria Eulália Nascimento, adiantou que o governo reunirá a Casa Civil e a secretaria da Fazenda para discutir o cronograma de pagamento do piso nacional nos próximos anos. Ela entende que o Cpers abriu uma pequena brecha para avançar nas tratativas.
O sindicato reunirá o comando de greve para definir os próximos passos da mobilização. De acordo com a Secretaria da Educação, o movimento permanece com baixa adesão dos professores nas escolas.
— O governo não tinha nenhuma proposta para apresentar para o Cpers — afirmou a presidente do sindicato, Rejane de Oliveira, ao deixar o encontro.
A ideia da administração estadual era ouvir os argumentos do sindicato em relação ao controverso projeto de mudança do Ensino Médio nas escolas públicas gaúchas. Após a reunião, o secretário da Educação, José Clovis de Azevedo, voltou a afirmar que a negociação só será retomada após o fim da paralisação.
Para o sindicato, a postura do governo é desrespeitosa:
— Não vamos aceitar condicionante. Quem decide quando começa e quando termina a greve é a categoria — sentenciou Rejane.
A secretária-adjunta da Educação, Maria Eulália Nascimento, adiantou que o governo reunirá a Casa Civil e a secretaria da Fazenda para discutir o cronograma de pagamento do piso nacional nos próximos anos. Ela entende que o Cpers abriu uma pequena brecha para avançar nas tratativas.
O sindicato reunirá o comando de greve para definir os próximos passos da mobilização. De acordo com a Secretaria da Educação, o movimento permanece com baixa adesão dos professores nas escolas.
Fonte:ZERO HORA
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