Ofício com proposições foi entregue pelo governo a entidade ontem à tarde
Vigília na Praça da Matriz e mobilizações devem continuar pelo Estado |
O governo do Estado encaminhou ontem ao
comando de greve do Cpers/Sindicato ofício apontando itens que sugerem a
ampliação do debate sobre as possíveis mudanças no Ensino Médio; e a
negociação coletiva de alternativas para a implementação gradativa do
Piso Nacional do Magistério. Conforme o governo, haveria a reserva de R$
2 bilhões para o próximo período, sendo já aplicados, em 2012, cerca de
R$ 500 milhões.
A proposta do Estado foi considerada, pela presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, uma "carta de intenções". Para a dirigente, é preciso uma proposição mais concreta, como, por exemplo, um calendário para o pagamento do Piso. Além disso, Rejane salientou que espera que o governo informe que irá adiar a implantação do projeto de reforma curricular do Ensino Médio, prevista para o próximo ano letivo. Ela alega que esse período do ano não é o mais adequado para os debates, visto que é época de festas de fim de ano e de preparação para as férias escolares.
Rejane destacou que, por meio do ofício enviado à entidade, o governo reconheceu a greve da categoria. E reiterou que o movimento só terá fim por decisão dos professores. "Quem não está negociando é o governo", enfatizou, ao ressaltar que enquanto não houver acordo, os professores pretendem manter a vigília em frente ao Palácio Piratini, na Praça da Matriz, na Capital.
Ontem pela manhã, representantes do governo e do Cpers reuniram-se na sede da Procergs, na Capital. O encontro foi breve e não houve avanços. Por isso, à tarde, foi enviado o documento ao Cpers. Segundo o secretário estadual da Educação, Jose Clovis de Azevedo, o governo está convidando a categoria e a sociedade para um amplo debate, mas pede o fim da paralisação.
A proposta do Estado foi considerada, pela presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, uma "carta de intenções". Para a dirigente, é preciso uma proposição mais concreta, como, por exemplo, um calendário para o pagamento do Piso. Além disso, Rejane salientou que espera que o governo informe que irá adiar a implantação do projeto de reforma curricular do Ensino Médio, prevista para o próximo ano letivo. Ela alega que esse período do ano não é o mais adequado para os debates, visto que é época de festas de fim de ano e de preparação para as férias escolares.
Rejane destacou que, por meio do ofício enviado à entidade, o governo reconheceu a greve da categoria. E reiterou que o movimento só terá fim por decisão dos professores. "Quem não está negociando é o governo", enfatizou, ao ressaltar que enquanto não houver acordo, os professores pretendem manter a vigília em frente ao Palácio Piratini, na Praça da Matriz, na Capital.
Ontem pela manhã, representantes do governo e do Cpers reuniram-se na sede da Procergs, na Capital. O encontro foi breve e não houve avanços. Por isso, à tarde, foi enviado o documento ao Cpers. Segundo o secretário estadual da Educação, Jose Clovis de Azevedo, o governo está convidando a categoria e a sociedade para um amplo debate, mas pede o fim da paralisação.
Fonte: Correio do Povo 30nov2011
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