Foto:
Lunaé Parracho / AE
Com a paralisação dos PMs, militares assumiram o patrulhamento em Salvador
Integrantes da entidade também foram proibidos de realizar assembleias e reuniões
A sede da Associação dos Policiais, Bombeiros e dos seus Familiares
do Estado Bahia (Aspra), entidade que deu início à paralisação parcial
da Polícia Militar baiana, foi lacrada na tarde de hoje (sexta-feira),
por determinação judicial. Segundo o Ministério Público, a solicitação
para o fechamento da entidade havia sido feita para "garantia da ordem
em Salvador e no interior do Estado".
De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública, a sede da Aspra estava vazia no momento do fechamento. Ainda segundo a SSP, com a determinação judicial, fica proibida a realização de assembleias e reuniões entre os integrantes da entidade.
Em declaração de três minutos, transmitida pelas emissoras de rádio e TV da Bahia na noite desta sexta-feira, o governador Jaques Wagner atacou o movimento grevista da Polícia Militar do Estado e tentou tranquilizar a população baiana. Na fala, o governador reconhece que o Estado passa por "momentos de intranquilidade", mas afirma que não há motivos para apreensão.
— Estou tomando todas as providências para garantir a segurança dos cidadãos — afirmou. — Agi rapidamente e com rigor para conter um grupo de policiais que, usando métodos condenáveis e difundindo o medo na população, chegou a causar desordem em alguns pontos do Estado — disse Wagner. — Os contingentes da Força Nacional de Segurança, juntamente com as Forças Armadas, já estão nas ruas, para garantir a paz.
O governador afirmou, também, que a sociedade não pode "conviver com um movimento que já foi considerado ilegal pela Justiça" baiana. "Conclamo todos os profissionais da Polícia Militar a retomar seus trabalhos", disse Wagner, antes de listar alguns avanços que, de acordo com ele, seu governo deu à categoria.
— O governo sempre esteve aberto à negociação. Foi com democracia que garantiu conquistas como aumento real de salário, a compra de 3 mil viaturas e a incorporação de mais de 9 mil homens ao efetivo — contou. — Sei que não estamos na situação ideal, mas vou continuar trabalhando para melhorar as condições de trabalho da polícia na Bahia.
No final da mensagem, o governador atacou o movimento grevista.
— Não aceito que um pequeno grupo, de forma irresponsável, cometa atos de desordem para assustar a população — disse. — A PM da Bahia não pode permitir se transformar em instrumento de intimidação e desordem.
De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública, a sede da Aspra estava vazia no momento do fechamento. Ainda segundo a SSP, com a determinação judicial, fica proibida a realização de assembleias e reuniões entre os integrantes da entidade.
Em declaração de três minutos, transmitida pelas emissoras de rádio e TV da Bahia na noite desta sexta-feira, o governador Jaques Wagner atacou o movimento grevista da Polícia Militar do Estado e tentou tranquilizar a população baiana. Na fala, o governador reconhece que o Estado passa por "momentos de intranquilidade", mas afirma que não há motivos para apreensão.
— Estou tomando todas as providências para garantir a segurança dos cidadãos — afirmou. — Agi rapidamente e com rigor para conter um grupo de policiais que, usando métodos condenáveis e difundindo o medo na população, chegou a causar desordem em alguns pontos do Estado — disse Wagner. — Os contingentes da Força Nacional de Segurança, juntamente com as Forças Armadas, já estão nas ruas, para garantir a paz.
O governador afirmou, também, que a sociedade não pode "conviver com um movimento que já foi considerado ilegal pela Justiça" baiana. "Conclamo todos os profissionais da Polícia Militar a retomar seus trabalhos", disse Wagner, antes de listar alguns avanços que, de acordo com ele, seu governo deu à categoria.
— O governo sempre esteve aberto à negociação. Foi com democracia que garantiu conquistas como aumento real de salário, a compra de 3 mil viaturas e a incorporação de mais de 9 mil homens ao efetivo — contou. — Sei que não estamos na situação ideal, mas vou continuar trabalhando para melhorar as condições de trabalho da polícia na Bahia.
No final da mensagem, o governador atacou o movimento grevista.
— Não aceito que um pequeno grupo, de forma irresponsável, cometa atos de desordem para assustar a população — disse. — A PM da Bahia não pode permitir se transformar em instrumento de intimidação e desordem.
Fonte: ZERO HORA E AGÊNCIA ESTADO
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