People
visiting Rio de Janeiro for its fabulous Carnaval have always had to
step carefully to avoid getting their pockets picked, or worse.
This
year avoiding trouble will be a lot harder if police officers and fire
fighters deliver on a threat to go on strike during the celebrations. In
a letter to the FT – prompted by a beyondbrics report last week on the
collapse of three buildings – the police union says public security in
Rio de Janeiro is “living in crisis”
An
estimated 20,000 police officers, fire fighters and their supporters
held a rally on Copacabana beach on Sunday to protest what unions say
are the lowest police and fire service salaries in the country.
Tradução
Pessoas que visitam o Rio de Janeiro para a sua fabulosa festa de Carnaval sempre tiveram cuidado para evitar o pior.
Este ano, evitar os problemas será muito mais difícil se os policiais e bombeiros cumprirem a ameaça de entrar em greve durante as celebrações. Em uma carta ao FT - com relatório sobre o colapso de três edifícios- o sindicato da polícia diz que a segurança pública no Rio de Janeiro "está em crise". ...Mais um trecho: Estima-se que 20 mil policiais, bombeiros e seus simpatizantes realizaram uma manifestação na praia de Copacabana no domingo para protestar contra o que os sindicatos dizem que são os mais baixos salários da polícia e bombeiros no país.
Este ano, evitar os problemas será muito mais difícil se os policiais e bombeiros cumprirem a ameaça de entrar em greve durante as celebrações. Em uma carta ao FT - com relatório sobre o colapso de três edifícios- o sindicato da polícia diz que a segurança pública no Rio de Janeiro "está em crise". ...Mais um trecho: Estima-se que 20 mil policiais, bombeiros e seus simpatizantes realizaram uma manifestação na praia de Copacabana no domingo para protestar contra o que os sindicatos dizem que são os mais baixos salários da polícia e bombeiros no país.
Policiais e bombeiros são os que pedem ajuda, agora. Esses funcionários têm que preencher seu tempo livre com trabalhos extra, para proporcionar melhores condições de vida para suas famílias. Eles ganham os piores saláriosem todo o país, fato ignorado por Sérgio Cabral, atual governador do Rio de Janeiro.
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