Para impedir que 94 servidores percam o adicional salarial, referente ao risco de vida, de 45%, recebido durante pelo menos 17 anos, o Sintergs participou de uma audiência com o secretário adjunto da Administração e dos Recursos Humanos, Leonardo Kauer e exigiu o retorno do benefício. De acordo com o presidente do Sintergs, Lucídio Ávila, no final do ano passado o governo estadual cortou o adicional sem explicar a razão. A medida afeta médicos, psicólogos, nutricionistas e outros profissionais que trabalham nos Centros de Atendimento ao Educando.
Para Ávila, é um absurdo retirar um benefício sem dialogar ou explicar o real motivo. “Diminuem salários, mas as funções permanecem as mesmas”, argumentou.
Fonte: Correio do Povo 26jan2012
COMENTÁRIO DO BLOG
Caros colegas, a matéria acima foi publicada no Correio do Povo de 26jan2012 matéria Geral e talvez coinsigam entender a minha preocupação com penduricos no contra cheque. Sei que o desconhecido assusta, mas minha opinião pessoal é pela defesa do subsídio pois agrega tudo, porem devemos observar que com nivelamento por cima e com indices de reajustes, data base e indexador pré definidos. Quem quiser material que verse sobre subsídios pasta enviar email solicitando ou acessar a lei 15.668 do Estado de Goiás. Ex: A nossa PC optou por subsídios.
valteman@ibest.com.br
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