Não há, entre os poderes, quem acredite que o governador Tarso Genro
ainda tenha alguma pretensão sobre mudar o valor do teto. "Se fizer
isso, é proselitismo. Porque sabe que é inconstitucional, será derrubado
e servirá apenas como discurso político do tipo: eu tentei", assegura
um funcionário graduado da Assembleia Legislativa. Hoje, o Legislativo
se debate com uma pendenga judicial para definir como tratar quem estava
acima do teto em 2007, quando a Casa estabeleceu um primeiro
regramento.
No Executivo, diferentes categorias de servidores asseguram que o teto é cumprido, mesmo quando são considerados os salários de funcionários antigos. "O Executivo respeita o teto. O que sabemos é que existiriam problemas com outros poderes", informa o presidente do Sindifisco RS, Luiz Antonio Bins.
As distorções que ocorrem por todo o país, no entanto, existem também no Rio Grande do Sul. No Tribunal de Contas do Estado (TCE), até o ano passado, o presidente recebia uma verba de representação que não era contabilizada para o cálculo do teto. Após assumir a presidência, o conselheiro Cezar Miola promoveu alterações. Apesar de a verba não ser "levada" para a aposentadoria, Miola optou por contabilizar tudo no cálculo do teto.
No Executivo, diferentes categorias de servidores asseguram que o teto é cumprido, mesmo quando são considerados os salários de funcionários antigos. "O Executivo respeita o teto. O que sabemos é que existiriam problemas com outros poderes", informa o presidente do Sindifisco RS, Luiz Antonio Bins.
As distorções que ocorrem por todo o país, no entanto, existem também no Rio Grande do Sul. No Tribunal de Contas do Estado (TCE), até o ano passado, o presidente recebia uma verba de representação que não era contabilizada para o cálculo do teto. Após assumir a presidência, o conselheiro Cezar Miola promoveu alterações. Apesar de a verba não ser "levada" para a aposentadoria, Miola optou por contabilizar tudo no cálculo do teto.
Fonte: Corrreio do Povo 30jan2012
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