Principal reivindicação, a equiparação com procuradores foi concedida
Categoria decidiu, durante assembleia, aguardar até 2013 por aumento
Crédito: arthur puls |
A Associação dos Delegados de Polícia
(Asdep)aceitou ontem à noite a proposta de reajuste salarial feita pelo
governo do Estado. A proposição equipara os vencimentos dos delegados
aos de procuradores do Estado, principal reivindicação da categoria. "O
governo aceitou a nossa reivindicação e nós aceitamos o prazo
estipulado", disse o presidente da entidade, Wilson Müller.
Apresentada pelo chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, a proposta prevê progressão dos reajustes a partir de 2013, até 2018. Desta forma, os delegados, que não receberam reajustes em 2011, passariam este ano também com os mesmos salários.
De acordo com Pestana, o governo propôs uma reestruturação da carreira. "O Estado está no seu limite financeiro", afirmou. "A proposta acaba com outras gratificações e propõe um calendário que transforma a média dos salários em subsídios. Então, não se trata de um reajuste linear."
Esta foi a terceira proposta feita pelo Piratini, as duas anteriores não foram aceitas pelos delegados. A primeira previa aumento de 10% no mês de janeiro e um retorno às negociações em abril deste ano. A segunda proposta enviada aos delegados concederia cinco parcelas de 15% de reajuste, a partir de 2013, totalizando 100% de aumento.
Atualmente o salário básico dos delegados é de R$ 7.094 (primeira classe), R$ 7.538 (segunda classe), R$ 7.981 (terceira classe) e R$ 8.425 (quarta classe). Ao básico, são acrescidos alguns benefícios, como 5% de aumento a cada quinquênio completado na função. A estimativa do governo é de que o impacto nas contas públicas chegue a R$ 86 milhões, em 2018. Ao final deste período, o subsídio de delegados de quarta classe será de R$ 24.117.
Apresentada pelo chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, a proposta prevê progressão dos reajustes a partir de 2013, até 2018. Desta forma, os delegados, que não receberam reajustes em 2011, passariam este ano também com os mesmos salários.
De acordo com Pestana, o governo propôs uma reestruturação da carreira. "O Estado está no seu limite financeiro", afirmou. "A proposta acaba com outras gratificações e propõe um calendário que transforma a média dos salários em subsídios. Então, não se trata de um reajuste linear."
Esta foi a terceira proposta feita pelo Piratini, as duas anteriores não foram aceitas pelos delegados. A primeira previa aumento de 10% no mês de janeiro e um retorno às negociações em abril deste ano. A segunda proposta enviada aos delegados concederia cinco parcelas de 15% de reajuste, a partir de 2013, totalizando 100% de aumento.
Atualmente o salário básico dos delegados é de R$ 7.094 (primeira classe), R$ 7.538 (segunda classe), R$ 7.981 (terceira classe) e R$ 8.425 (quarta classe). Ao básico, são acrescidos alguns benefícios, como 5% de aumento a cada quinquênio completado na função. A estimativa do governo é de que o impacto nas contas públicas chegue a R$ 86 milhões, em 2018. Ao final deste período, o subsídio de delegados de quarta classe será de R$ 24.117.
Os números
Fonte: Correio do Povo 05jan2012
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