Rejane de Oliveira
Crédito: carla ruas / cp memória |
O fim da greve dos professores da rede
pública estadual de Ensino e a conclusão do ano letivo 2011 não
colocaram um ponto final no impasse envolvendo o Cpers/Sindicato e a
Secretaria Estadual da Educação (SEC). Pelo contrário; o embate foi
protelado para o começo de 2012. Esse é o indicativo apontado na
primeira reunião do ano da direção do sindicato, realizada ontem, na
Capital.
No encontro, não ficou definido se o Cpers pretende abrir o ano escolar em greve. Mas essa é uma das possibilidades a ser discutida pelo Conselho Geral do sindicato, em nova reunião que acontecerá no próximo dia 20/1. "Vamos construir o debate e deliberar sobre o início do ano letivo. O certo é que não será de forma acomodada. Até lá, promoveremos uma grande campanha de denúncias contra o governo do Estado, que age atacando os direitos dos professores", revelou a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira.
O centro das críticas da dirigente está no decreto que modifica critérios de promoção por merecimento dos docentes, alterando a carreira dos professores. A publicação das novas regras foi adiada após reação e solicitação da categoria, mas o governo cumpriu o seu objetivo inicial e publicou o documento no dia 29 de dezembro.
A data da publicação, em semana de festas de Natal e Ano Novo, foi criticada pelo Cpers, assim como a proposta do Executivo. "O governador, pelo seu método, governa com regime de urgência e por meio de decreto. O governo coloca sobre os ombros dos professores a responsabilidade pelos problemas de infraestrutura das escolas e pelos problemas sociais", avalia Rejane.
No encontro, não ficou definido se o Cpers pretende abrir o ano escolar em greve. Mas essa é uma das possibilidades a ser discutida pelo Conselho Geral do sindicato, em nova reunião que acontecerá no próximo dia 20/1. "Vamos construir o debate e deliberar sobre o início do ano letivo. O certo é que não será de forma acomodada. Até lá, promoveremos uma grande campanha de denúncias contra o governo do Estado, que age atacando os direitos dos professores", revelou a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira.
O centro das críticas da dirigente está no decreto que modifica critérios de promoção por merecimento dos docentes, alterando a carreira dos professores. A publicação das novas regras foi adiada após reação e solicitação da categoria, mas o governo cumpriu o seu objetivo inicial e publicou o documento no dia 29 de dezembro.
A data da publicação, em semana de festas de Natal e Ano Novo, foi criticada pelo Cpers, assim como a proposta do Executivo. "O governador, pelo seu método, governa com regime de urgência e por meio de decreto. O governo coloca sobre os ombros dos professores a responsabilidade pelos problemas de infraestrutura das escolas e pelos problemas sociais", avalia Rejane.
Fonte: Correio do Povo 04jan2012
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