Nervos à flor da pele
Com uma lista de planos prioritários à
gestão para serem tocados neste ano, primeiro em que será executado
orçamento elaborado pelo PT, o Piratini terá de lidar não apenas com
polêmicas que acompanham tradicionalmente temas como pedágios e
reajustes a categorias do funcionalismo. Estará em campo também a tensão
que se impõe desde o início do ano em que ocorrem disputas eleitorais e
que acaba contaminando relações e decisões. Como resultado, integrantes
da base aliada ficam ainda mais suscetíveis a pressões de setores e de
categorias e a desentendimentos e divergências com colegas de partido e
parceiros da base. Nos bastidores, parlamentares já citam situações em
que disputas municipais, já no fim de 2011, tiveram reflexo direto em
movimentos políticos (questionáveis) no Legislativo.
Ânimos temporariamente contidos
A promessa de reuniões na próxima semana acalmou - pouco e por ora - setores da segurança que reivindicam mesmo reajuste dos delegados. A situação, porém, não ficará sob controle por muito tempo nem se estende a categorias como técnicos-científicos e Cpers, que preparam fortes campanhas contra o governo.
Ânimos temporariamente contidos
A promessa de reuniões na próxima semana acalmou - pouco e por ora - setores da segurança que reivindicam mesmo reajuste dos delegados. A situação, porém, não ficará sob controle por muito tempo nem se estende a categorias como técnicos-científicos e Cpers, que preparam fortes campanhas contra o governo.
Servidores ameaçam deputados
Alguns servidores da Assembleia, atingidos com a redução nos salários gerada por decisão da Mesa Diretora, que atendeu a apontamento do TCE e sustou o pagamento de abonos, prometem, após o recesso, uma espécie de rebelião. O alvo seriam deputados que supostamente estariam cometendo irregularidades, como o pagamento de funcionários que não comparecem ao trabalho.
Alguns servidores da Assembleia, atingidos com a redução nos salários gerada por decisão da Mesa Diretora, que atendeu a apontamento do TCE e sustou o pagamento de abonos, prometem, após o recesso, uma espécie de rebelião. O alvo seriam deputados que supostamente estariam cometendo irregularidades, como o pagamento de funcionários que não comparecem ao trabalho.
Fonte: Correio do Povo 06jan2012
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