Depois da reunião entre o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, o
secretário da Segurança Pública, Airton Michels, e o presidente da
Associação dos Delegados de Polícia (Asdep), Wilson Müller, que durou
pouco mais de uma hora, tanto o governo quanto os delegados se
movimentaram. Pestana, que saiu do encontro informando que tentaria
fazer os ajustes necessários à proposta até a manhã de hoje, para
encerrar a questão, reuniu-se imediatamente com o secretário da Fazenda,
Odir Tonollier. Müller dirigiu-se à sede da Asdep, na Azenha, e
reuniu-se com integrantes da categoria.
Os delegados avaliaram as consequências, junto aos outros servidores da segurança, de verem sua reivindicação atendida pelo governo. Eles receiam que os colegas protestem e façam manifestações não só contra o governo, mas também contra os próprios delegados.
O governo faz os últimos ajustes na proposta e já avisou que não tem mais gordura para queimar. "Acredito que a negociação está perto do fim, até porque estamos próximos do limite", disse Pestana. Com o movimento, o Executivo não apenas quer colocar fim a tratativas que se estendem por meses, mas evitar que a assembleia da categoria, marcada para o final da tarde de hoje, implemente as medidas aprovadas na assembleia realizada em novembro, entre elas o boicote à Operação Veraneio e a colocação de cargos de chefia à disposição.
Os delegados avaliaram as consequências, junto aos outros servidores da segurança, de verem sua reivindicação atendida pelo governo. Eles receiam que os colegas protestem e façam manifestações não só contra o governo, mas também contra os próprios delegados.
O governo faz os últimos ajustes na proposta e já avisou que não tem mais gordura para queimar. "Acredito que a negociação está perto do fim, até porque estamos próximos do limite", disse Pestana. Com o movimento, o Executivo não apenas quer colocar fim a tratativas que se estendem por meses, mas evitar que a assembleia da categoria, marcada para o final da tarde de hoje, implemente as medidas aprovadas na assembleia realizada em novembro, entre elas o boicote à Operação Veraneio e a colocação de cargos de chefia à disposição.
Fonte: Correio do Povo 04jan2012
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