Deputados veem contradição do Piratini ao conceder vantagens a servidores que estão entre os mais altos salários do Executivo
Em meio à greve do magistério e à pressão dos delegados por reajustes, o
governo estadual encaminhou na quinta-feira à Assembleia um projeto
permitindo que 3.762 servidores ativos e inativos da Secretaria da
Fazenda incorporem 45% das gratificações aos salários básicos.
Isso provocará um impacto financeiro de R$ 86,8 milhões ao ano a partir de 2013. A oposição, por sua vez, considera a incorporação uma afronta aos servidores que estão na fila por reajustes salariais.
Líderes da oposição classificaram como “deboche” e “contradição” o projeto do governo que aumenta os vencimentos de servidores da Fazenda.
O deputado Edson Brum (PMDB) lembrou que professores estaduais estão em greve, exigindo que o governador Tarso Genro cumpra uma promessa de campanha: o pagamento do piso nacional do magistério.
O deputado ainda contestou o impacto na folha de pagamento apresentado pelo governo, que seria de R$ 86,8 milhões. Segundo Brum, estudos da bancada do PMDB apontam para despesas em torno de R$ 200 milhões.
Isso provocará um impacto financeiro de R$ 86,8 milhões ao ano a partir de 2013. A oposição, por sua vez, considera a incorporação uma afronta aos servidores que estão na fila por reajustes salariais.
Líderes da oposição classificaram como “deboche” e “contradição” o projeto do governo que aumenta os vencimentos de servidores da Fazenda.
O deputado Edson Brum (PMDB) lembrou que professores estaduais estão em greve, exigindo que o governador Tarso Genro cumpra uma promessa de campanha: o pagamento do piso nacional do magistério.
O deputado ainda contestou o impacto na folha de pagamento apresentado pelo governo, que seria de R$ 86,8 milhões. Segundo Brum, estudos da bancada do PMDB apontam para despesas em torno de R$ 200 milhões.
Aline Mendes
Nenhum comentário:
Postar um comentário