Na tarde deste
sábado, estiveram reunidos, em um evento histórico, quantidade massiva
de oficiais da ativa e da reserva altiva da Brigada Militar em razão da
Assembléia Geral da AssOfBM.
. O próprio comandante da Brigada, coronel Sérgio Abreu, esteve presente à assembléia.
. Durante o evento , não só foram definidas diversas linhas de ação em caso de negativa por parte do governador Tarso Genro (PT) às reivindicações da categoria, como também o projeto que deve ser levado ao Palácio Piratini ainda na semana que vem:
1) Os oficiais rejeitam a proposta de 10% de aumento
2) A AssOfBM xige equiparação imediata com tudo o que os delegados já têm e vierem a ter,
3) Todos exigem um calendário definindo as datas para os reajustes até o atingimento do Objetivo maior, qual seja a equiparação com a remuneração das demais carreiras jurídicas de Estado.
. O próprio comandante da Brigada, coronel Sérgio Abreu, esteve presente à assembléia.
. Durante o evento , não só foram definidas diversas linhas de ação em caso de negativa por parte do governador Tarso Genro (PT) às reivindicações da categoria, como também o projeto que deve ser levado ao Palácio Piratini ainda na semana que vem:
1) Os oficiais rejeitam a proposta de 10% de aumento
2) A AssOfBM xige equiparação imediata com tudo o que os delegados já têm e vierem a ter,
3) Todos exigem um calendário definindo as datas para os reajustes até o atingimento do Objetivo maior, qual seja a equiparação com a remuneração das demais carreiras jurídicas de Estado.
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A Brigada Militar elencou um grupo de cerca de 20 ações que devem ser
tomadas para pressionar o governo do Estado em prol do aumento
salarial. A proposta de 10% foi rejeitada em assembleia realizada no sábado.
. O tenente coronel José Carlos Riccardi Guimarães, presidente da Associação dos Oficiais da Brigada Militar (ASOFBM), não entrou em detalhes sobre a mobilização, mas não descartou que as novas ações afetem a Operação Golfinho, que está prevista para começar no início de dezembro.
— Queremos ser recebidos pelo governador ou pelo chefe da Casa Civil — afirmou Riccardi, que deve entregar uma carta de intenções ao governo na segunda-feira.
. O tenente coronel José Carlos Riccardi Guimarães, presidente da Associação dos Oficiais da Brigada Militar (ASOFBM), não entrou em detalhes sobre a mobilização, mas não descartou que as novas ações afetem a Operação Golfinho, que está prevista para começar no início de dezembro.
— Queremos ser recebidos pelo governador ou pelo chefe da Casa Civil — afirmou Riccardi, que deve entregar uma carta de intenções ao governo na segunda-feira.
Somente
depois que o governo der um retorno sobre o documento, as medidas
começarão a ser tomadas. De acordo com Riccardi, não estão previstos
protestos com queimas de pneu, por exemplo.
— Isso é terrorismo, só faremos o que têm respaldo legal.
— Isso é terrorismo, só faremos o que têm respaldo legal.
Fonte: http://www.asofbm.com.br
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