Cerca de mil professores participaram do ato em frente ao Palácio Piratini
Em assembleia geral na tarde desta quinta-feira, o Cpers decidiu
continuar com a greve dos professores estaduais por tempo indeterminado.
Cerca de mil professores participaram do ato em frente ao Palácio
Piratini.
Um professor, de um dos núcleo da Capital, sugeriu que a greve fosse substituída por "estado de greve" — voltar ao trabalho mas seguir em alerta e retomar a paralisação se a negociação não avançar. Em votação, a ideia não foi aprovada pela grande maioria.
A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, disse que não será divulgado balanço com os números da greve. Ela também afirmou que o governo estadual não fez nenhuma proposta de negociação.
Os manifestantes pedem o pagamento integral do piso nacional do magistério e que o governo desista de implantar as reformas no processo de avaliação escolar e no currículo do Ensinos Médio.
De acordo com o governo estadual, apenas cerca de 5% dos professores estão em greve.
Um professor, de um dos núcleo da Capital, sugeriu que a greve fosse substituída por "estado de greve" — voltar ao trabalho mas seguir em alerta e retomar a paralisação se a negociação não avançar. Em votação, a ideia não foi aprovada pela grande maioria.
A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, disse que não será divulgado balanço com os números da greve. Ela também afirmou que o governo estadual não fez nenhuma proposta de negociação.
Os manifestantes pedem o pagamento integral do piso nacional do magistério e que o governo desista de implantar as reformas no processo de avaliação escolar e no currículo do Ensinos Médio.
De acordo com o governo estadual, apenas cerca de 5% dos professores estão em greve.
Fonte: RÁDIO GAÚCHA
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