Casa Civil reconhece demanda e oficiais
da BM suspendem ideia de represália. Secretário Carlos Pestana sustentou
que é preciso buscar equilíbrio na Segurança Pública - Voltaire Porto/Rádio Guaíba, 22/11/2011 17:57
O secretário da Casa Civil, Carlos Pestana, recebeu nesta terça-feira oficiais da Brigada Militar, categoria que exige isonomia salarial com os delegados de Polícia. Pestana reconheceu que há uma defasagem, principalmente nos vencimentos de capitão, porém afirmou que é preciso tempo para elaborar alternativa que equilibre o setor da Segurança Pública.
O presidente da Associação dos Oficiais da BM, tenente-coronel José Riccardi Guimarães, saiu satisfeito com a cordialidade do encontro e mantém esperanças de que o governo apresente calendário para diminuir as diferenças. Um capitão da BM recebe hoje R$ 4 mil, praticamente a metade do valor pago a um delegado.
Guimarães declarou que, por enquanto, não serão adotadas medidas para pressionar o governo, discutidas em assembleia que rejeitou o aumento salarial de 10% oferecido à categoria. A intenção inicial era manter, apenas, as atividades básicas de segurança pública, com risco de prejuízo, por exemplo, para a Operação Golfinho, no verão. Os oficiais ainda cogitavam abandonar a força-tarefa dos presídios e não fazer viagens para a corporação sem o pagamento das diárias devidas.
O secretário da Casa Civil, Carlos Pestana, recebeu nesta terça-feira oficiais da Brigada Militar, categoria que exige isonomia salarial com os delegados de Polícia. Pestana reconheceu que há uma defasagem, principalmente nos vencimentos de capitão, porém afirmou que é preciso tempo para elaborar alternativa que equilibre o setor da Segurança Pública.
O presidente da Associação dos Oficiais da BM, tenente-coronel José Riccardi Guimarães, saiu satisfeito com a cordialidade do encontro e mantém esperanças de que o governo apresente calendário para diminuir as diferenças. Um capitão da BM recebe hoje R$ 4 mil, praticamente a metade do valor pago a um delegado.
Guimarães declarou que, por enquanto, não serão adotadas medidas para pressionar o governo, discutidas em assembleia que rejeitou o aumento salarial de 10% oferecido à categoria. A intenção inicial era manter, apenas, as atividades básicas de segurança pública, com risco de prejuízo, por exemplo, para a Operação Golfinho, no verão. Os oficiais ainda cogitavam abandonar a força-tarefa dos presídios e não fazer viagens para a corporação sem o pagamento das diárias devidas.
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