O
comando grevista dos professores marcou para as 14h desta quinta-feira,
na Praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini, a primeira
assembleia-geral para avaliar a greve deflagrada pela categoria, na
sexta-feira passada. O objetivo é aumentar a pressão para que o governo
atenda às reivindicações dos docentes pelo pagamento integral do piso
nacional do magistério, e recue da proposta de implantar as reformas no
processo de avaliação escolar e nos currículos dos ensinos Médio e
Profissionalizante.
O movimento seguia hoje com baixa adesão, conforme a Secretaria Estadual da Educação (Seduc).Só 54 dos 2.554 estabelecimentos da rede estadual (o equivalente a 2,11%) mantiveram as portas fechadas, nesta quarta-feira, conforme um balanço divulgado no fim da tarde.
A projeção é de que menos de 3 mil dos 55 mil professores da ativa estejam de braços cruzados - cerca de 5% do total. As negociações entre o sindicato e o governo ainda não avançaram. Sem falar em percentuais, o Cpers insiste que a greve exige debate. Hoje, a presidente do sindicato criticou os balanços de adesão à greve, divulgados pela Secretaria. “Não vamos entrar nesta disputa de números. A reestruturação do Ensino Médio seria uma forma de criar mão-de-obra barata para atender o mercado. Nós somos contra essa reforma, porque joga sobre os ombros dos trabalhadores os problemas da educação”, reiterou Rejane de Oliveira.
O movimento seguia hoje com baixa adesão, conforme a Secretaria Estadual da Educação (Seduc).Só 54 dos 2.554 estabelecimentos da rede estadual (o equivalente a 2,11%) mantiveram as portas fechadas, nesta quarta-feira, conforme um balanço divulgado no fim da tarde.
A projeção é de que menos de 3 mil dos 55 mil professores da ativa estejam de braços cruzados - cerca de 5% do total. As negociações entre o sindicato e o governo ainda não avançaram. Sem falar em percentuais, o Cpers insiste que a greve exige debate. Hoje, a presidente do sindicato criticou os balanços de adesão à greve, divulgados pela Secretaria. “Não vamos entrar nesta disputa de números. A reestruturação do Ensino Médio seria uma forma de criar mão-de-obra barata para atender o mercado. Nós somos contra essa reforma, porque joga sobre os ombros dos trabalhadores os problemas da educação”, reiterou Rejane de Oliveira.
Fonte: http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=23986
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