A Brigada Militar elencou um grupo de cerca de 20 ações que devem ser tomadas para pressionar o governo do Estado em prol do aumento salarial. A proposta de 10% foi rejeitada em assembleia realizada no sábado.
O tenente coronel José Carlos Riccardi Guimarães, presidente da Associação dos Oficiais da Brigada Militar (ASOFBM), não entrou em detalhes sobre a mobilização, mas não descartou que as novas ações afetem a Operação Golfinho, que está prevista para começar no início de dezembro.
— Queremos ser recebidos pelo governador ou pelo chefe da Casa Civil — afirmou Riccardi, que deve entregar uma carta de intenções ao governo na segunda-feira.
Somente depois que o governo der um retorno sobre o documento, as medidas começarão a ser tomadas. De acordo com Riccardi, não estão previstos protestos com queimas de pneu, por exemplo.
— Isso é terrorismo, só faremos o que têm respaldo legal.
Não trabalhar sem o pagamento correto de diárias em viagens e horas extras é um exemplo citado pelo tenente das ações que podem ser tomadas pela categoria, assim como se recusar a utilizar viaturas danificadas.
ZERO HORA
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