Duatlon e simulação de salvamento no mar fizeram parte da ação ontem
Crédito: FABIANO DO AMARAL |
A Operação Golfinho 2011/2012 promoveu na
manhã de ontem uma competição entre salva-vidas de 12 balneários - de
Torres e Pinhal. A prova consistiu de natação e corrida, em um total de
300 metros e, após foi feito um cabo de guerra. De acordo com o assessor
especial do 9 Comando Regional de Bombeiros (CRB), tenente-coronel
Daniel José Minuzzi, este tipo de competição é feito a cada 15 dias,
justamente para manter a forma dos profissionais que atuam nas guaritas
do Litoral Norte. "É uma forma dos salva-vidas se manterem em forma,
sempre treinando", salientou Minuzzi. "São desafios que exigem força,
agilidade e destreza, tudo o que é necessário para o trabalho",
concluiu.
Depois das duas provas foi feita uma simulação de salvamento, sendo utilizado um helicóptero do Comando de Aviação da Brigada Militar (BAV-BM). Um homem estaria supostamente se afogando. Um salva-vidas pulou da aeronave e através da puçá - rede em forma de cone, para resgate no mar -, a "vítima" foi içada. Nas provas de ontem, realizadas em Capão da Canoa, próximo a guarita 75, os 36 competidores enfrentaram primeiro o duatlon (natação e corrida). Os integrantes das equipes - formadas em trios - tinham que entrar na água, contornar duas boias e nadar até próximo à guarita de referência, onde saiam da água e vinham correndo. Logo depois, veio o cabo de guerra. A equipe vencedora na prova de duatlon foi de Tramandaí e no cabo de guerra, de Cidreira.
Para o soldado da BM Eder Jofre Escobar, 44 anos, a dificuldade maior foi o mar revolto. Escobar explicou que o circuito é uma simulação de salvamento, mas a distância em que a prova se desenvolve é a mesma em que o salva-vidas tem que atuar quando um banhista está em perigo. "É uma prova puxada, que temos que estar bem preparados física e psicologicamente", considerou Escobar, com a experiência de 19 anos de Operação Golfinho. "Fazemos isso (salvar vidas) por amor, posso te garantir", afirmou o soldado que é pentacampeão da Travessia da Ilha dos Lobos, em Torres.
Depois das duas provas foi feita uma simulação de salvamento, sendo utilizado um helicóptero do Comando de Aviação da Brigada Militar (BAV-BM). Um homem estaria supostamente se afogando. Um salva-vidas pulou da aeronave e através da puçá - rede em forma de cone, para resgate no mar -, a "vítima" foi içada. Nas provas de ontem, realizadas em Capão da Canoa, próximo a guarita 75, os 36 competidores enfrentaram primeiro o duatlon (natação e corrida). Os integrantes das equipes - formadas em trios - tinham que entrar na água, contornar duas boias e nadar até próximo à guarita de referência, onde saiam da água e vinham correndo. Logo depois, veio o cabo de guerra. A equipe vencedora na prova de duatlon foi de Tramandaí e no cabo de guerra, de Cidreira.
Para o soldado da BM Eder Jofre Escobar, 44 anos, a dificuldade maior foi o mar revolto. Escobar explicou que o circuito é uma simulação de salvamento, mas a distância em que a prova se desenvolve é a mesma em que o salva-vidas tem que atuar quando um banhista está em perigo. "É uma prova puxada, que temos que estar bem preparados física e psicologicamente", considerou Escobar, com a experiência de 19 anos de Operação Golfinho. "Fazemos isso (salvar vidas) por amor, posso te garantir", afirmou o soldado que é pentacampeão da Travessia da Ilha dos Lobos, em Torres.
Fonte: Correio do Povo 12jan2012
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