Secretário da Fazenda deu a entender na manhã desta quarta que o governo não tinha condições de pagar o piso
Carlos Rollsing
O chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, desmentiu as declarações do
secretário da Fazenda, Odir Tonollier, em entrevista coletiva
concedida na tarde desta quarta-feira. Pestana afirmou que o governo
mantém o compromisso de pagar o piso nacional do magistério até o final
de 2014 mesmo que seja confirmado o reajuste de 22%, que foi considerado
impraticável por Tonollier.
— Quero reafirmar o nosso compromisso com o piso. O secretário da Fazenda, na verdade, procurou destacar as dificuldades para se chegar nesse patamar — afirmou Pestana.
O piso nacional, com o reajuste de 22%, pulará de R$ 1.187,00 para aproximadamente R$ 1.450,00. Governadores pressionam o governo federal a mudar a fórmula de correção do piso, adotando o INPC, que mede o índice de inflação, atualmente na casa dos 6,5%.
— Com o INPC, teremos mais capacidade e previsibilidade — comentou Pestana.
A declaração na manhã desta quarta-feira do secretário Tonollier, de que o governo não teria condições de pagar o piso, provocou reação do Cpers/sindicato dos professores.
— O Cpers já vinha denunciando há tempo a falta de um calendário de pagamento do piso — disse a presidente da entidade, Rejane de Oliveira — Com certeza, não será um início de ano acomodado — concluiu.
— Quero reafirmar o nosso compromisso com o piso. O secretário da Fazenda, na verdade, procurou destacar as dificuldades para se chegar nesse patamar — afirmou Pestana.
O piso nacional, com o reajuste de 22%, pulará de R$ 1.187,00 para aproximadamente R$ 1.450,00. Governadores pressionam o governo federal a mudar a fórmula de correção do piso, adotando o INPC, que mede o índice de inflação, atualmente na casa dos 6,5%.
— Com o INPC, teremos mais capacidade e previsibilidade — comentou Pestana.
A declaração na manhã desta quarta-feira do secretário Tonollier, de que o governo não teria condições de pagar o piso, provocou reação do Cpers/sindicato dos professores.
— O Cpers já vinha denunciando há tempo a falta de um calendário de pagamento do piso — disse a presidente da entidade, Rejane de Oliveira — Com certeza, não será um início de ano acomodado — concluiu.
Fonte: ZERO HORA
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