A saída dos cerca de 300 PMs que estavam amotinados na Assembleia Legislativa da Bahia desde o dia 31 e a prisão do principal articulador do movimento, o presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), Marco Prisco, enfraqueceram o movimento grevista que parte da PM promove no Estado.
Após duas reuniões, uma realizada pela manhã e a outra no fim da tarde, cerca de 500 policiais - a maioria vinda da Assembleia - decidiram manter a paralisação, mas diminuíram as reivindicações.
Parte dos grevistas cobra do governo a revogação dos mandados de prisão contra 13 líderes do movimento (cinco deles já cumpridos). Na prática, porém, as entidades admitem que encerram a paralisação se houver pagamento de alguma parte da Gratificação por Atividade Policial do nível 4 (GAP 4) em março e a antecipação do pagamento da GAP 5 (previsto para começar em 2014). "Nossa proposta leva o governo ao limite da lei de responsabilidade fiscal", disse o governador Jaques Wagner.
No início da madrugada, uma comissão dos amotinados saiu do prédio para negociar a desocupação. A saída dos PMs começou a ser realizada às 6h20min. Após a saída de Marco Prisco, o principal líder do movimento, e de outro líder da manifestação que foi preso, Antônio Paulo Angeline, às 7h20min, o Exército declarou concluída a retirada dos manifestantes da Casa. Dentro da Assembleia, foram identificados apenas alguns vidros quebrados e fechaduras danificadas.
DEMOCRACIA HEIN???????? PRISÃO HEIN?????? DIREITOS NEGADOS HEIN????? ELITE (POLITICOS...) E O PODER PELA FORÇA HEIN???? POLICIA E EXÉRCITO, A SERVIÇO DE QUEM... HEIN??? QUEM DIRIA.... O PT NO COMANDO.
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