Alvin dos Santos Silva é acusado de formação de quadrilha e roubo de patrimônio público
Um soldado da Polícia Militar foi preso na madrugada
deste domingo (5), em cumprimento a um dos 12 mandados de prisão
expedidos contra PMs envolvidos na greve da Polícia na Bahia.
Alvin dos Santos Silva, policial militar lotado na
Companhia de Policiamento de Proteção Ambiental (COPPA), é acusado de
formação de quadrilha, incitação à violência e roubo de patrimônio
público (viaturas)
O próprio comandante da COPPA, o major Nilton
Machado, foi quem efetuou a prisão do policial e o encaminhou para a
Polícia do Exército (PE) . Além dos crimes, o policial vai responder a
um processo administrativo na própria corporação.
Acampados na Assembleia
Policiais militares e associados à Aspra estão acampados há cinco dias na sede da Assembleia Legislativa, localizada no Centro Administrativo da Bahia. Eles reivindicam o pagamento da Gratificação por Atividade de Polícia (GAP) IV e V, além da regulamentação do pagamento de auxílio acidente, insalubidade e periculosidade.
Policiais militares e associados à Aspra estão acampados há cinco dias na sede da Assembleia Legislativa, localizada no Centro Administrativo da Bahia. Eles reivindicam o pagamento da Gratificação por Atividade de Polícia (GAP) IV e V, além da regulamentação do pagamento de auxílio acidente, insalubidade e periculosidade.
Em meio a boatos de invasão da Assembleia
Legislativa, ocupada por policiais militares em greve, por parte de
homens da Força Nacional e do Exército a mando do Governo do Estado, o
governador Jaques Wagner, em coletiva realizada neste sábado (4),
assegurou que a Assembleia Legislativa não será invadida. “Não tem
nenhuma hipótese de invasão da Assembleia. Se alguém invadir a
assembleia, seguramente serão eles”, assegurou.
De acordo com Wagner, "isso é mais uma tentativa do
grupo de achar adesões e de fazer pânico. A única coisa que eu disse,
que foi entregue agora pela manhã, pelo menos em um gesto de bom senso
da parte deles, é que eu não posso conviver com o esbulho, porque eu
estaria prevaricando o patrimônio público. Dezesseis carros que têm que
servir a população exibidos em praça pública de pneu furado", explicou.
“As pessoas estão falando de banho de sangue, banho
de sangue só ser for de lá para cá, aliás algum banho de sangue já foi
promovido na cidade por eles. Daqui eu não tenho o menor interesse em
banho de sangue, agora a ordem tem que ser restabelecida”, afirmou
Wagner.
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