Processo de compensação deverá ter pouco impacto no final do ano letivo, segundo a Secretaria Estadual da Educação
Marcelo Gonzatto
A greve do magistério estadual, encerrada na sexta-feira, dará lugar a partir desta segunda à recuperação dos dias perdidos.
O processo de compensação, segundo a Secretaria Estadual da Educação (SEC), deverá ter pouco impacto no final do ano letivo. Segundo o governo, cerca de 1% da rede sofreu algum tipo de prejuízo, e boa parte das escolas afetadas não parou durante todo o período. Por isso, cada estabelecimento terá liberdade para definir como vai repor as horas de aula.
O secretário estadual da Educação, Jose Clovis de Azevedo, sustenta que a baixa adesão do magistério ao movimento e o número modesto de dias paralisados (10 dias de semana em um total de 14 dias corridos de greve) não exigirão grandes adaptações para cumprir o mínimo de 800 horas de aula em pelo menos 200 dias letivos.
— A greve foi pequena, então a recuperação será mais fácil — acredita o secretário.
Cada colégio poderá definir como vai compensar os dias paralisados utilizando recursos como aulas aos sábados ou estendendo o ano letivo um pouco além da previsão inicial de 23 de dezembro. Cada família deve procurar a direção do seu estabelecimento para verificar como será feita a recuperação.
O processo de compensação, segundo a Secretaria Estadual da Educação (SEC), deverá ter pouco impacto no final do ano letivo. Segundo o governo, cerca de 1% da rede sofreu algum tipo de prejuízo, e boa parte das escolas afetadas não parou durante todo o período. Por isso, cada estabelecimento terá liberdade para definir como vai repor as horas de aula.
O secretário estadual da Educação, Jose Clovis de Azevedo, sustenta que a baixa adesão do magistério ao movimento e o número modesto de dias paralisados (10 dias de semana em um total de 14 dias corridos de greve) não exigirão grandes adaptações para cumprir o mínimo de 800 horas de aula em pelo menos 200 dias letivos.
— A greve foi pequena, então a recuperação será mais fácil — acredita o secretário.
Cada colégio poderá definir como vai compensar os dias paralisados utilizando recursos como aulas aos sábados ou estendendo o ano letivo um pouco além da previsão inicial de 23 de dezembro. Cada família deve procurar a direção do seu estabelecimento para verificar como será feita a recuperação.
Fonte: ZERO HORA
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