Mais 2,8 mil agentes serão utilizados no policiamento de áreas de fronteira
Enfrentar e coibir o tráfico de armas e de drogas provenientes dos países vizinhos é o principal objetivo do Plano. Todos os estados da federação envolvidos já apresentaram seus projetos de integração de trabalho, que estão sendo analisados. A ação contará com as Forças Armadas e com as polícias Federal, Rodoviária Federal e estaduais.
Atualmente, duas operações permanentes atuam nas fronteiras do país: a Operação Sentinela e a Ágata. Segundo Cardozo, os países vizinhos têm respondido positivamente aos planos do Brasil de combate ao tráfico e a outros atos ilícitos. Ele destacou que a presidente Dilma Rousseff encarregou o Ministério da Justiça de outros grandes projetos prioritários: a reforma do sistema penitenciário - que deverá envolver recursos de R$ 1,1 bilhão e criar mais 60 mil vagas até 2014 - e o Plano de Enfrentamento do Crack, com recursos de mais de R$ 4 bilhões. Além do Rio Grande do Sul, assinaram o termo de adesão Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina.
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