A Brigada Militar confirmou ontem a redução
no efetivo que atuará na Operação Golfinho 2011/2012. Dados iniciais
apresentados mostram que a operação contará com a participação de 1.005
policiais militares no primeiro período (de 16 de dezembro a 31 de
janeiro), e de 1.324 no segundo (de 1 de fevereiro ao início de março).
Como são dados preliminares, não está definido o índice de decréscimo de
pessoal. Mesmo assim, o subcomandante da BM, coronel Altair de Freitas
Cunha, ressaltou que isso não representará problemas nos serviços à
população. "É preciso lembrar que na comparação entre dezembro de 2010 e
dezembro de 2011 temos uma redução de 700 integrantes da corporação.
Mesmo assim, o que queremos é não prejudicar os efetivos em nenhum
local", frisou Altair.
A Operação Golfinho, coordenada pela BM, é
responsável pelas ações relacionadas ao combate à pirataria, à
aplicação da Lei Seca, às reclamações de barulho, às barreiras
policiais, além das ações de rua. O subcomandante ressaltou que a ideia é
garantir atenção especial aos eventos com maior concentração de
pessoas, como as festas de Natal e revéillon, sem deixar que o trabalho
nas outras regiões do Estado seja prejudicado. Ele citou ainda que é
necessário dar atenção especial à realização do campeonato Gauchão, além
do jogo do Internacional pela Pré-Libertadores, que será no final de
janeiro.
A Brigada Militar confirmou ontem a redução
no efetivo que atuará na Operação Golfinho 2011/2012. Dados iniciais
apresentados mostram que a operação contará com a participação de 1.005
policiais militares no primeiro período (de 16 de dezembro a 31 de
janeiro), e de 1.324 no segundo (de 1 de fevereiro ao início de março).
Como são dados preliminares, não está definido o índice de decréscimo de
pessoal. Mesmo assim, o subcomandante da BM, coronel Altair de Freitas
Cunha, ressaltou que isso não representará problemas nos serviços à
população. "É preciso lembrar que na comparação entre dezembro de 2010 e
dezembro de 2011 temos uma redução de 700 integrantes da corporação.
Mesmo assim, o que queremos é não prejudicar os efetivos em nenhum
local", frisou Altair.
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