O Governo de Rondônia anunciou que irá reagir
com rigor para retomar o comando dos batalhões tomados pela manhã por
esposas de policiais militares lideradas pela Associação dos Familiares e
de Policiais Militares (Assfapom) com o apoio de alguns soldados, que
proíbem a imprensa de se aproximar dos locais. O acesso ao 1º e 5º BPM
está proibido até mesmo a populares. Viaturas tiveram os pneus
esvaziados e cortados. À frente do movimento aparece Ada Dantas,
vice-presidente da Assfapom e esposa de Jesuino Silva Boabaid, soldado
que já esteve preso por liderar manifestações proibidas pela
Constituição Federal.
A paralisação iniciada pela manhã é coordenada somente pela Assfapom. Outras seis entidades de defesa de militares e bombeiros emitiram nota protestando ao movimento grevista que atrapalha negociações com o Governo.
Em nota, o Governo informa que já fez pedido de apoio para debelar o movimento a Força Nacional de Segurança e Forças Armadas. Confira:
A Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) do Estado de Rondônia e o Comando Geral da Polícia Militar vem a público esclarecer que na manhã de hoje, um grupo de pessoas denominadas “Comissão de Esposas” com apoio de uma associação fechou os portões do 1º e 5º Batalhões da Polícia Militar, na capital. O grupo também praticou atos de vandalismo esvaziando pneus de viaturas, objetivando impedir o serviço de policiamento, sem se importar com a segurança da comunidade.
O movimento está localizado na Capital, apenas nos dois batalhões. A principal reivindicação apresentada é um aumento salarial de 44% e anistia administrativa, cujo principal interesse é livrar o presidente da associação manifestante das sanções administrativas da corporação, por atos cometidos que atentam aos princípios da administração pública.
Estava previsto para a tarde de hoje, às 16hs, no Comando Geral da Polícia Militar, uma reunião entre o exmo. Governador Confúcio Moura e as associações representativas da Polícia Militar que vinham negociando o reajuste salarial, posto que, já havia um acordo fechado que seria formalizado nesta oportunidade. A associação que ora realiza o movimento, havia se retirado das negociações e agora de maneira truculenta e irresponsável, mais uma vez fomenta a desordem e não se preocupa com os militares e especialmente a sociedade.
A Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) e o Comando Geral da Polícia Militar, estão adotando todas as medidas judiciais e administrativas necessárias, para garantir a continuidade do policiamento na capital por meio da integração das forças públicas, já tendo solicitado o apoio da Força Nacional e Forças Armadas.
A Sesdec conclama os policiais militares para que o senso de dever, amor ao próximo e respeito à farda e a comunidade, norteiem suas decisões neste momento, reiterando nosso compromisso com a valorização do profissional de Segurança Pública, de maneira planejada e democrática, pois não se pode recuperar toda a defasagem de estrutura, pessoal e remuneração, apenas no primeiro ano de gestão.
A paralisação iniciada pela manhã é coordenada somente pela Assfapom. Outras seis entidades de defesa de militares e bombeiros emitiram nota protestando ao movimento grevista que atrapalha negociações com o Governo.
Em nota, o Governo informa que já fez pedido de apoio para debelar o movimento a Força Nacional de Segurança e Forças Armadas. Confira:
A Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) do Estado de Rondônia e o Comando Geral da Polícia Militar vem a público esclarecer que na manhã de hoje, um grupo de pessoas denominadas “Comissão de Esposas” com apoio de uma associação fechou os portões do 1º e 5º Batalhões da Polícia Militar, na capital. O grupo também praticou atos de vandalismo esvaziando pneus de viaturas, objetivando impedir o serviço de policiamento, sem se importar com a segurança da comunidade.
O movimento está localizado na Capital, apenas nos dois batalhões. A principal reivindicação apresentada é um aumento salarial de 44% e anistia administrativa, cujo principal interesse é livrar o presidente da associação manifestante das sanções administrativas da corporação, por atos cometidos que atentam aos princípios da administração pública.
Estava previsto para a tarde de hoje, às 16hs, no Comando Geral da Polícia Militar, uma reunião entre o exmo. Governador Confúcio Moura e as associações representativas da Polícia Militar que vinham negociando o reajuste salarial, posto que, já havia um acordo fechado que seria formalizado nesta oportunidade. A associação que ora realiza o movimento, havia se retirado das negociações e agora de maneira truculenta e irresponsável, mais uma vez fomenta a desordem e não se preocupa com os militares e especialmente a sociedade.
A Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) e o Comando Geral da Polícia Militar, estão adotando todas as medidas judiciais e administrativas necessárias, para garantir a continuidade do policiamento na capital por meio da integração das forças públicas, já tendo solicitado o apoio da Força Nacional e Forças Armadas.
A Sesdec conclama os policiais militares para que o senso de dever, amor ao próximo e respeito à farda e a comunidade, norteiem suas decisões neste momento, reiterando nosso compromisso com a valorização do profissional de Segurança Pública, de maneira planejada e democrática, pois não se pode recuperar toda a defasagem de estrutura, pessoal e remuneração, apenas no primeiro ano de gestão.
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