O diretor-geral do Dmae, Flávio Presser, descartou a possibilidade de
concessão do reajuste. Ele projeta que até 2018 o departamento gaste 54%
da receita com o pagamento de servidores ativos e inativos chegando ao
seu limite. "A folha de ativos cresce naturalmente 1,5% por ano graças
ao plano de carreira e incentivos", destacou. Presser projetou, ainda,
incremento no número de aposentadorias, o que impediria gastos maiores
com reajustes. "Os funcionários obtiveram ganho real de salário no
último acordo coletivo", afirmou.
O diretor-geral disse que outra forma de atender a demanda dos funcionários seria diminuir os investimentos em esgotamento sanitário.
O diretor-geral disse que outra forma de atender a demanda dos funcionários seria diminuir os investimentos em esgotamento sanitário.
Fonte: Correio do Povo 09dez2011
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