O presidente da Associação Pró-Efetivo da Brigada Militar, Olivério Bolina, explicou que policias militares da reserva poderiam ir para o Interior do Estado, suprindo, assim, a falta de policiais verificada em várias regiões. Segundo ele, caso o projeto de lei seja aprovado, em 30 ou 40 dias, os que se apresentassem para voltar à ativa estariam em forma, prontos para a ação.
Atualmente, um dos empecilhos é o estatuto do servidor da Brigada Militar, que não permite que o efetivo da reserva atue no policiamento ostensivo. "Os reformados poderiam trabalhar na segurança de postos de saúde, de prédios estatais ou escolas", destacou Bolina. "Mas isso poderia ser resolvido com uma convocação do comandante-geral", lembrou o dirigente.
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