Piso do magistério
Uma nação precisa ter a educação como a prioridade das prioridades. Mas
pobre de nosso país! Aqui nunca se teve e não se tem isso como meta. É
só olhar os orçamentos da União, dos estados e dos municípios. É só
olhar a remuneração dos professores. Compare-a com os salários de
deputados, senadores, magistrados, prefeitos e vereadores e, até, de
seus assessores. Discute-se para estabelecer para eles um teto (senão, o
salário vai às nuvens). E então se paga. Há dinheiro para isso. Em
relação aos professores, ao contrário, discute-se durante anos a fixação
de um Piso mínimo (não se fazendo isso, o salário vai "pras cucuias"). E
para isso nunca há dinheiro. Veja a discussão do governador com o
Cpers! Veja também edital de concurso para o magistério estadual: há 10
mil vagas, com salários de R$ 396,00 (!) a R$ 1.186,00. Isso é
vergonhoso, humilhante e imoral. Dessa forma, vai haver educação
formadora, transformadora e libertadora quando?
Rudi Stefan, São Lourenço do Sul
Funcionalismo
Em resposta ao leitor Manuel Gessi Barcellos (CP
22/1), quero dizer que ele se equivoca quando diz que o magistério é uma
classe privilegiada pelo governo. Esta categoria é a que recebe os
menores salários do Estado; portanto, merece um percentual maior e um
meio de alcançar o Piso a que tem direito desde 2008.
Gilberto Barwaldt, S. Lourenço do Sul
Fonte: Coluna do Leitor doleitor@correiodopovo.com.br
Redator responsável: Marina Gregolin
Correio do Povo 25jan2012
02/10/2020 21:07 - Expediente interno a partir desta segunda-feira em Varas
da Fazenda e Varas Cíveis do Foro Central
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Expediente interno a partir desta segunda-feiraem Varas da Fazenda e Varas
Cíveis do Foro Central. . A Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ)determinou a
real...
Há 4 anos
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