Adufrgs vê avanços, e Andes critica a proposta
A opção pela continuidade ou pelo final da
greve dos professores das universidades federais e de instituições de
pesquisa divide a opinião dos sindicatos gaúchos da categoria. As
entidades sindicais divergem em sua avaliação sobre a última proposta do
governo, apresentada nesta terça-feira, em Brasília. Enquanto a
Adufrgs-Sindical considera que houve avanço sobre os principais pontos
na pauta de reivindicações, o Andes-SN avalia que as novidades são
insuficientes para determinar o fim da greve.
A Adufrgs-Sindical pretende indicar, em sua consulta que será feita pela Internet, que a greve deve terminar. Para a presidente do sindicato, Maria Luiza Ambros von Holleben, a proposta do governo avançou na direção de 15 pontos fundamentais na lista dos pedidos dos docentes. Entre as possíveis conquistas estão a reestruturação da carreira, o reajuste salarial e a passagem da data dos reajustes de julho para março de 2013, 2014 e 2015.
A consulta aos professores será feita pelo site www.adufrgs.org.br. A intenção da entidade é disponibilizar o link a partir de amanhã e deixá-lo na rede até a próxima quarta-feira. O meio virtual tem sido usado pela Adufrgs na condução do movimento. Duas consultas foram feitas. A primeira, entre 20 e 21/6, teve mais de 1,8 mil participações. A outra, de 8 a 9/7, reuniu cerca de 1 mil votos e determinou a adesão dos associados à greve.
Já o Andes-SN deverá indicar pela sequência do movimento grevista. A avaliação nacional, conforme a vice-presidente regional da entidade, Laura Fonseca, é de que a proposta não acrescentou elementos sobre a melhoria nas condições de trabalho. Laura apontou que a proposta de reposição salarial é insuficiente e disse que há, entre os trabalhadores, temor de que a oferta apresentada não cobrirá as perdas inflacionárias até 2015, como projeta o governo. O sindicato fará assembleia hoje, às 14h, na sala 101 da Faculdade de Educação, no Campus Central, ao modo como têm sido conduzidas as atividades propostas pelo Andes-SN.
A mais recente oferta do governo envolve índices de reajuste entre 25% e 40%, distribuídos em três etapas, ao longo dos próximos três anos. Na proposta apresentada no último dia 13, o reajuste variava de 16% a 45%.
A Adufrgs-Sindical pretende indicar, em sua consulta que será feita pela Internet, que a greve deve terminar. Para a presidente do sindicato, Maria Luiza Ambros von Holleben, a proposta do governo avançou na direção de 15 pontos fundamentais na lista dos pedidos dos docentes. Entre as possíveis conquistas estão a reestruturação da carreira, o reajuste salarial e a passagem da data dos reajustes de julho para março de 2013, 2014 e 2015.
A consulta aos professores será feita pelo site www.adufrgs.org.br. A intenção da entidade é disponibilizar o link a partir de amanhã e deixá-lo na rede até a próxima quarta-feira. O meio virtual tem sido usado pela Adufrgs na condução do movimento. Duas consultas foram feitas. A primeira, entre 20 e 21/6, teve mais de 1,8 mil participações. A outra, de 8 a 9/7, reuniu cerca de 1 mil votos e determinou a adesão dos associados à greve.
Já o Andes-SN deverá indicar pela sequência do movimento grevista. A avaliação nacional, conforme a vice-presidente regional da entidade, Laura Fonseca, é de que a proposta não acrescentou elementos sobre a melhoria nas condições de trabalho. Laura apontou que a proposta de reposição salarial é insuficiente e disse que há, entre os trabalhadores, temor de que a oferta apresentada não cobrirá as perdas inflacionárias até 2015, como projeta o governo. O sindicato fará assembleia hoje, às 14h, na sala 101 da Faculdade de Educação, no Campus Central, ao modo como têm sido conduzidas as atividades propostas pelo Andes-SN.
A mais recente oferta do governo envolve índices de reajuste entre 25% e 40%, distribuídos em três etapas, ao longo dos próximos três anos. Na proposta apresentada no último dia 13, o reajuste variava de 16% a 45%.
Fonte: Correio do Povo 26julho2012
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