Os policiais civis do norte do Paraná se preparam
para reverter uma liminar do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), que
declarou ilegal a greve no Estado. A categoria rejeitou oferta de
aumento salarial de 26% e iriam fazer operação padrão ontem, mas a
decisão judicial mudou a programação. Se tivessem entrado em greve, os
sindicatos teriam que pagar multa diária de R$ 100 mil, fixada pela
Justiça.
O Sindicato dos Policiais Civis de Londrina e Região (Sindipol) prepara recurso, que deverá ser impetrado nesta Quarta-feira de Cinzas. "Logo após o Carnaval vamos recorrer da liminar", diz o presidente do Sindipol, Ademilson Alves Batista.
Ele afirma que toda medida judicial pode ser questionada e que o departamento jurídico da entidade encontra argumentos para reverter a decisão judicial. Para o Sindipol, a greve está suspensa temporariamente.
O Sindicato dos Policiais Civis de Londrina e Região (Sindipol) prepara recurso, que deverá ser impetrado nesta Quarta-feira de Cinzas. "Logo após o Carnaval vamos recorrer da liminar", diz o presidente do Sindipol, Ademilson Alves Batista.
Ele afirma que toda medida judicial pode ser questionada e que o departamento jurídico da entidade encontra argumentos para reverter a decisão judicial. Para o Sindipol, a greve está suspensa temporariamente.
Policiais militares fazem manifestação no Centro da cidade: governo oferece 20% de aumento à categoria
Os policiais de Maringá são representados pela entidade londrinense e
seguem suas recomendações. Até que a disputa jurídica se resolva, os
policiais mantêm as atividades. "Estamos orientando os policiais a
trabalhar normalmente e seguir uma cartilha, disponibilizada no nosso
site", diz Batista.
Ele afirma que na sexta-feira haverá um novo encontro com representantes do governo do Estado, onde uma nova proposta é esperada. O sindicato aguarda que uma nova tabela do governo inclua níveis e subníveis entre as classes, "afim de que haja um aumento real nos vencimentos da Polícia Civil do Paraná", diz comunicado publicado na sexta-feira, na página da entidade na internet.
Ele afirma que na sexta-feira haverá um novo encontro com representantes do governo do Estado, onde uma nova proposta é esperada. O sindicato aguarda que uma nova tabela do governo inclua níveis e subníveis entre as classes, "afim de que haja um aumento real nos vencimentos da Polícia Civil do Paraná", diz comunicado publicado na sexta-feira, na página da entidade na internet.
QUANTIA
2,7mil é o piso salarial mensal de um investigador ingressante na Polícia Civil do Paraná
Na quarta-feira da semana passada, o governador Beto Richa (PSDB)
anunciou a concessão de aumento salarial de 23% ao policiais militares.
Para a Polícia Civil, o aumento seria de 20%, mais a reposição da
inflação, chegando a 26%. Os valores não agradaram aos servidores, que
alegam disparidade de tratamento para agentes em funções e tempo de
serviço diferentes.
Praça
Policiais Militares de Maringá realizaram ontem um ato de repúdio à oferta do governo do Estado, que promete aumento de 23% para os praças com 1 a 5 anos de serviço. De acordo com o vice-presidente da seção Norte da Associação de Praças do Estado do Paraná (Apra), Joatan Guedes, policiais com mais de 5 anos serão prejudicados. "Há subtenentes que teriam perdas de 12%", afirma.
Praça
Policiais Militares de Maringá realizaram ontem um ato de repúdio à oferta do governo do Estado, que promete aumento de 23% para os praças com 1 a 5 anos de serviço. De acordo com o vice-presidente da seção Norte da Associação de Praças do Estado do Paraná (Apra), Joatan Guedes, policiais com mais de 5 anos serão prejudicados. "Há subtenentes que teriam perdas de 12%", afirma.
FONTE: http://policialbr.com/profiles/blogs/pr-policiais-civis-vao-a-justica-para-fazer-greve-e-pms-fazem-pro?xg_source=msg_mes_network#ixzz1n2ACf2Kl
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/legalcode
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike
Fonte:O Diário
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