O governo deve anunciar hoje, às 11h30min, o cronograma de pagamento de
um novo Piso salarial aos professores gaúchos. A proposta de Tarso Genro
considera o valor do Piso nacional de 2011, que é de R$ 1.187,00. O
reajuste foi definido ontem pelo governo como "substancial" e será feito
em sete parcelas, pagas até o final do mandato de Tarso, em 2014. Ao
final dessas parcelas, o Estado atingirá o valor definido nacionalmente
em 2011, corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC),
que é de cerca de 6,8%, e não pelo Fundeb (Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica), cujo índice ficará em torno de 22%.
Hoje, antes do anúncio, acontecerá uma reunião interna, às 9h30min, para a assinatura do compromisso do governador na presença do chefe da Casa Civil, Carlos Pestana; dos secretários da Educação, José Clovis de Azevedo, e da Fazenda, Odir Tonollier, e do líder do governo na Assembleia, deputado Valdeci Oliveira (PT). Caso não fique acordado o calendário, a divulgação oficial deverá ocorrer somente na próxima semana.
O líder do governo na Assembleia definiu como "extraordinária" a proposta. "Nenhum governo nos últimos 12 anos apresentou um índice tão bom quanto esse que vai ser apresentado", afirmou ontem o petista. Já a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, disse que o governador está desconsiderando a própria lei que criou quando ministro. "Nós queremos o calendário com o cumprimento da lei do Piso nacional como ela é", ressaltou Rejane. Além do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás, Rondônia, Pará e Bahia também descumprem a lei que instituiu o Piso nacional do magistério em 2008, sancionada na época em que Tarso Genro ocupava o cargo de ministro da Educação no governo Lula.
Hoje, antes do anúncio, acontecerá uma reunião interna, às 9h30min, para a assinatura do compromisso do governador na presença do chefe da Casa Civil, Carlos Pestana; dos secretários da Educação, José Clovis de Azevedo, e da Fazenda, Odir Tonollier, e do líder do governo na Assembleia, deputado Valdeci Oliveira (PT). Caso não fique acordado o calendário, a divulgação oficial deverá ocorrer somente na próxima semana.
O líder do governo na Assembleia definiu como "extraordinária" a proposta. "Nenhum governo nos últimos 12 anos apresentou um índice tão bom quanto esse que vai ser apresentado", afirmou ontem o petista. Já a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, disse que o governador está desconsiderando a própria lei que criou quando ministro. "Nós queremos o calendário com o cumprimento da lei do Piso nacional como ela é", ressaltou Rejane. Além do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás, Rondônia, Pará e Bahia também descumprem a lei que instituiu o Piso nacional do magistério em 2008, sancionada na época em que Tarso Genro ocupava o cargo de ministro da Educação no governo Lula.
Fonte: Correio do Povo 24fev2012
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