A proibição da continuidade da operação padrão, decidida pelo Superior Tribunal de Justiça, não muda o movimento iniciado ontem pelos policiais rodoviários federais no RS, enquanto não forem oficiados da medida. O presidente do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais, Francisco Dalla Valle Kossler, destacou: "Estamos exercendo um direito. Ainda não fomos notificados. Quando isso acontecer, avaliaremos a busca de garantir nosso direito com o ingresso judicial de algum recurso". Conforme Kossler, nada está programado para a manhã de hoje, exceto uma avaliação do movimento.
Para o Sindicato dos Policiais Federais do RS, se não for possível reverter judicialmente a decisão, a categoria, há 10 dias em greve, acatará a sentença. Entretanto, "os 27 sindicatos terão que ser oficiados, o que poderá ocorrer até segunda", observou o presidente da entidade, Ubiratan Sanderson. "Tentaremos garantir o direito de greve", disse. Ele critica o "arrocho" há 6 anos dos policiais, enquanto servidores de estatais como a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa têm anualmente dissídio, participação nos lucros e outros ganhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário