No dia seguinte à decisão da mesa diretora da Assembleia que limitou
para seis o número de assessores que podem trabalhar fora do gabinete
dos deputados, o procurador-geral do MP de Contas, Geraldo da Camino,
disse que ceder funcionários da Casa para partidos é ilegal. Segundo
ele, o problema não está no local de trabalho, mas em identificar a
serviço e para quem exercem suas funções. "Funcionário da Assembleia não
pode trabalhar para partido", frisou Da Camino.
Fonte: Correio do Povo 16ago2012
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