.Em reunião de diretoria (foto) realizada hoje (15/3), o Sinpol-RS deliberou por unanimidade rejeitar a proposta do governo gaúcho, apresentada pelo Chefe da Casa Civil, Sr. Carlos Pestana Neto. Sindicato exige cumprimento da promessa de incorporação de Fgs, risco de vida e giap e a instituição de subsídio aos agentes de polícia; Novo plano de carreira e reestruturação dos cargos; o reconhecimento da carreira técnica-jurídica.
“Não concordamos com a proposta salarial oferecida pelo governo ao inicial da carreira (inspetor/escrivão). A categoria está sendo tratada de forma não condizente com a sua função e atribuições próprias de sua atividade”, comenta Allan Mendonça, presidente.
O presidente diz que a proposta causaria grande desconforto em toda a categoria (comissários, inspetores, investigadores e escrivães de polícia) em razão do distanciamento salarial entre cargos e classes e de ordem hierárquica. “Aumentar o fosso já existente entre comissários e os demais agentes vai criar uma disputa interna e até mesmo desleal”, prevê Allan Mendonça.
Para Allan o governo mostrou total desconsideração com a categoria dos agentes quando aumenta substancialmente a distância salarial entre o agente e o delegado, quebrando a promessa que fez ao Sinpol de diminuir a distância. “O discurso do governo era dar o mesmo tratamento feito aos delegados, o que não se configurou na mesa de negociação”, relata.
O presidente não concorda com a pressa estabelecida pelo governo ao tratar a negociação salarial. “Qualquer decisão do sindicato só terá reflexo objetivo a partir do ano de 2013. Porque a pressa do governo? Estabelecer diferenças salariais que serão irrecuperáveis?”, indaga Allan Mendonça.
A contra proposta do sindicato
O Sinpol-RS entende que se a discussão salarial não contempla o piso de R$ 8.340,63 ao escrivão/inspetor de 1ª classe e investigador 4ª classe, não há porque ter pressa na negociação. Ela pode ser remetida para outro momento no ano de 2012, e trabalhar a seguinte pauta aos agentes de polícia:
1- Cumprimento da promessa de incorporação do Fator de Valoração, da Giap e das Fgs;
2- A reestruturação dos cargos e salários com plano de carreira, criando apenas um cargo de agente de polícia com quatro níveis (inicial, intermediário, final e especial);
3- Aplicar a tabela salarial apresentada pelas entidades de classe da Polícia Civil com o inicial de R$ 8.340,63;
4- Que o governo cumpra a Constituição Federal estabelecendo o sistema remuneratório a todos os servidores na forma de subsídio, artigo 144, parágrafo 9º, com todos os seus efeitos;
5- Que seja reconhecida as atribuições consideradas como nível superior, em razão de suas complexidades e atividades técnico jurídicas, conforme orientação do CNJ.
Para Allan Mendonça, o elenco dos cinco itens acima é o anseio da categoria dos agentes de polícia gaúchos. “Essa contra proposta que será apresentada ao governo atende integralmente a vontade da categoria e da sociedade que necessita de uma polícia moderna, técnica e bem remunerada”, finaliza o presidente.
A solidariedade é âncora da amizade
Vamos ajudar a Investigadora Vera Lúcia Machado de Santa Maria, a qual teve sua casa incendiada. Deposite qualquer valor na conta corrente da colega, no BANRISUL – Agência 0350, conta corrente 3512142606.
“Não concordamos com a proposta salarial oferecida pelo governo ao inicial da carreira (inspetor/escrivão). A categoria está sendo tratada de forma não condizente com a sua função e atribuições próprias de sua atividade”, comenta Allan Mendonça, presidente.
O presidente diz que a proposta causaria grande desconforto em toda a categoria (comissários, inspetores, investigadores e escrivães de polícia) em razão do distanciamento salarial entre cargos e classes e de ordem hierárquica. “Aumentar o fosso já existente entre comissários e os demais agentes vai criar uma disputa interna e até mesmo desleal”, prevê Allan Mendonça.
Para Allan o governo mostrou total desconsideração com a categoria dos agentes quando aumenta substancialmente a distância salarial entre o agente e o delegado, quebrando a promessa que fez ao Sinpol de diminuir a distância. “O discurso do governo era dar o mesmo tratamento feito aos delegados, o que não se configurou na mesa de negociação”, relata.
O presidente não concorda com a pressa estabelecida pelo governo ao tratar a negociação salarial. “Qualquer decisão do sindicato só terá reflexo objetivo a partir do ano de 2013. Porque a pressa do governo? Estabelecer diferenças salariais que serão irrecuperáveis?”, indaga Allan Mendonça.
A contra proposta do sindicato
O Sinpol-RS entende que se a discussão salarial não contempla o piso de R$ 8.340,63 ao escrivão/inspetor de 1ª classe e investigador 4ª classe, não há porque ter pressa na negociação. Ela pode ser remetida para outro momento no ano de 2012, e trabalhar a seguinte pauta aos agentes de polícia:
1- Cumprimento da promessa de incorporação do Fator de Valoração, da Giap e das Fgs;
2- A reestruturação dos cargos e salários com plano de carreira, criando apenas um cargo de agente de polícia com quatro níveis (inicial, intermediário, final e especial);
3- Aplicar a tabela salarial apresentada pelas entidades de classe da Polícia Civil com o inicial de R$ 8.340,63;
4- Que o governo cumpra a Constituição Federal estabelecendo o sistema remuneratório a todos os servidores na forma de subsídio, artigo 144, parágrafo 9º, com todos os seus efeitos;
5- Que seja reconhecida as atribuições consideradas como nível superior, em razão de suas complexidades e atividades técnico jurídicas, conforme orientação do CNJ.
Para Allan Mendonça, o elenco dos cinco itens acima é o anseio da categoria dos agentes de polícia gaúchos. “Essa contra proposta que será apresentada ao governo atende integralmente a vontade da categoria e da sociedade que necessita de uma polícia moderna, técnica e bem remunerada”, finaliza o presidente.
A solidariedade é âncora da amizade
Vamos ajudar a Investigadora Vera Lúcia Machado de Santa Maria, a qual teve sua casa incendiada. Deposite qualquer valor na conta corrente da colega, no BANRISUL – Agência 0350, conta corrente 3512142606.
Fonte: Sinpol-RS
Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do RS.
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