Possibilidade de mudanças chegou a ser admitida há algumas semanas pelo governo
O governo do Estado descartou nesta terça-feira alterar o plano de
carreira do magistério gaúcho para cumprir a lei do piso nacional do
magistério.
Segundo o Chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, o Piratini fez estudos e constatou que nem mesmo mudanças na estrutura da carreira viabilizariam o pagamento do piso dentro do atual parâmetro de reajuste — que considera o custo-aluno medido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundep).
A possibilidade de alteração no plano de carreira foi admitida há algumas semanas pelo próprio governo e recebeu diversas críticas do Cpergs, da oposição e de deputados aliados. O Piratini segue trabalhando com o cronograma de implantação de um piso de R$ 1.260 em 2014.
A primeira etapa do calendário teve a votação adiada nesta tarde na Assembléia Legislativa. O projeto que concede aumento de 23,5% em três parcelas não foi votado a pedido do governo, que havia assumido compromisso com o CPERS. No entanto, o Piratini se recusa a retirar o regime de urgência e garante que a proposta será votada na próxima terça-feira.
Paralisação dos professores
A secretaria estadual da Educação garante que todas as escolas do Estado estarão abertas na quarta, quinta e sexta-feira, dias em que está programada uma paralisação de professores. Por meio de nota, o governo informa que orientou diretores a respeitar o direito dos alunos à educação e ao espaço escolar.
O texto também diz que todos os professores e funcionários que não aderirem à paralisação terão direito ao registro do ponto e ao horário normal de trabalho. A nota é uma resposta à presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, que fez um apelo aos pais para que não enviem os filhos aos colégios.
A paralisação reivindica o cumprimento da lei do piso nacional do magistério e mais investimentos em educação.
Segundo o Chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, o Piratini fez estudos e constatou que nem mesmo mudanças na estrutura da carreira viabilizariam o pagamento do piso dentro do atual parâmetro de reajuste — que considera o custo-aluno medido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundep).
A possibilidade de alteração no plano de carreira foi admitida há algumas semanas pelo próprio governo e recebeu diversas críticas do Cpergs, da oposição e de deputados aliados. O Piratini segue trabalhando com o cronograma de implantação de um piso de R$ 1.260 em 2014.
A primeira etapa do calendário teve a votação adiada nesta tarde na Assembléia Legislativa. O projeto que concede aumento de 23,5% em três parcelas não foi votado a pedido do governo, que havia assumido compromisso com o CPERS. No entanto, o Piratini se recusa a retirar o regime de urgência e garante que a proposta será votada na próxima terça-feira.
Paralisação dos professores
A secretaria estadual da Educação garante que todas as escolas do Estado estarão abertas na quarta, quinta e sexta-feira, dias em que está programada uma paralisação de professores. Por meio de nota, o governo informa que orientou diretores a respeitar o direito dos alunos à educação e ao espaço escolar.
O texto também diz que todos os professores e funcionários que não aderirem à paralisação terão direito ao registro do ponto e ao horário normal de trabalho. A nota é uma resposta à presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, que fez um apelo aos pais para que não enviem os filhos aos colégios.
A paralisação reivindica o cumprimento da lei do piso nacional do magistério e mais investimentos em educação.
RÁDIO GAÚCHA
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