Com reunião marcada para a próxima sexta-feira, governo e Cpers não se
entendem quanto ao rumo da negociação em torno do Piso nacional do
magistério. Ontem, o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, afirmou que
não há possibilidade que surja uma nova proposta aos professores durante
o encontro. Admitiu, no entanto, que o Piratini fez novas simulações,
tendo constatado que, mesmo mexendo no plano de carreira, não há como
pagar o Piso nacional reivindicado pelo Cpers.
Ao saber das afirmações de Pestana, Rejane de Oliveira, presidente do sindicato, criticou a postura do governo do Estado. "Se o governo vai para a reunião de sexta com posição definida, isso não é negociação", afirmou Rejane. De acordo com ela, o Cpers apresentará novamente ao governo a proposta de pagamento do Piso nacional - três reajustes de 22,41% até o final de 2012. A sindicalista espera que o governo apresente uma nova proposta que vá ao encontro do pedido.
Ao saber das afirmações de Pestana, Rejane de Oliveira, presidente do sindicato, criticou a postura do governo do Estado. "Se o governo vai para a reunião de sexta com posição definida, isso não é negociação", afirmou Rejane. De acordo com ela, o Cpers apresentará novamente ao governo a proposta de pagamento do Piso nacional - três reajustes de 22,41% até o final de 2012. A sindicalista espera que o governo apresente uma nova proposta que vá ao encontro do pedido.
Fonte: Correio do Povo 14mar2012
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