Técnicos de universidades federais estão em greve há dois meses
Em Rio Grande, protesto prejudicou o acesso aos terminais do Superporto
Crédito: FABIO DUTRA / ESPECIAL / CP |
Professores, servidores e estudantes da
Universidade Federal do Rio Grande (Furg), da Universidade Federal de
Pelotas (UFPel), do IFRS/Campus Rio Grande e representantes do Instituto
Federal Sul-Rio-grandense/Campus Pelotas bloquearam a BR 392 (km 9),
ontem à tarde, por 1 hora e 20 minutos.
Com faixas, cartazes e apitos, os cerca de 200 manifestantes concentraram-se sobre a pista, no trevo de acesso a terminais do Superporto e Molhes da Barra. Com o bloqueio da rodovia, longas filas de veículos se formaram nos sentidos Pelotas/Superporto, Centro de Rio Grande/Molhes da Barra e Molhes/Centro. No ato, até um trem chegou a ser parado por alguns minutos.
Maria de Lourdes Lose, integrante do comando de greve dos servidores federais da Furg, explicou que o protesto buscou dar visibilidade à luta da categoria. E Manoel Luis da Cruz, do comando de greve dos docentes da Furg, considerou que o Proifes, que assinou acordo com o governo, não representa os docentes das universidades federais.
Em Santa Maria, também foram realizadas manifestações de servidores. Eles bloquearam as entradas do prédio da Comissão Permanente de Vestibular (Coperves) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O setor é responsável pelas inscrições no vestibular, que se encerram hoje. Os funcionários, em greve há quase dois meses, visam pressionar o governo federal para que atenda pautas da categoria não contempladas nas atuais propostas apresentadas em negociação.
Com faixas, cartazes e apitos, os cerca de 200 manifestantes concentraram-se sobre a pista, no trevo de acesso a terminais do Superporto e Molhes da Barra. Com o bloqueio da rodovia, longas filas de veículos se formaram nos sentidos Pelotas/Superporto, Centro de Rio Grande/Molhes da Barra e Molhes/Centro. No ato, até um trem chegou a ser parado por alguns minutos.
Maria de Lourdes Lose, integrante do comando de greve dos servidores federais da Furg, explicou que o protesto buscou dar visibilidade à luta da categoria. E Manoel Luis da Cruz, do comando de greve dos docentes da Furg, considerou que o Proifes, que assinou acordo com o governo, não representa os docentes das universidades federais.
Em Santa Maria, também foram realizadas manifestações de servidores. Eles bloquearam as entradas do prédio da Comissão Permanente de Vestibular (Coperves) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O setor é responsável pelas inscrições no vestibular, que se encerram hoje. Os funcionários, em greve há quase dois meses, visam pressionar o governo federal para que atenda pautas da categoria não contempladas nas atuais propostas apresentadas em negociação.
Fonte: Correio do Povo 10 ago2012
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